terça-feira, 18 de setembro de 2012
Não, não é uma manifestação! É uma Missa!
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Combate à crise: Quem disse que a JP não trabalha?
(atenção a imagem não corresponde a 5€)
Afinal não é só festas, hoje lê-se no Público:
Juventude Popular propõe que voltem a ser permitidos levantamentos de 5 euros
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
A mudança
O Blog Pelo Mar Aberto mudou de design [atenção só de desing]. Como sabem, não sou muito adepta do destruir para criar de novo, mas gosto da mudança. Digamos que aprecio mais a forma Fortiter in re, suaviter in modo.
sexta-feira, 13 de julho de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
Porque hoje é dia 26 de Março (ainda por cima dia da Anunciação)
terça-feira, 20 de março de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
Laetare
quinta-feira, 1 de março de 2012
Por falar em moda: E o Oscar para a melhor roupa vai para:
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Ainda sobre as Missões
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sim perdi imensas orações, palestras e regabofes, mas por outro lado cantei infinitas vezes o Ubi Caritas a lavar a loiça (para só descobrir a meio das missões o que a letra queria dizer, e que afinal era perfeitamente adequada à situação), rezei terços a desfiar frango (?), aprendi a mexer-me numa cozinha
industrial e a fazer bolo de bolacha… basicamente, aprendi a fazer uma coisa espectacular: a Rezar enquanto trabalho, a servir.
Sou por natureza bem-disposta, mas também bruta e tirana com aqueles que mais gosto. Esta semana obrigou-me a auto reeducar-me, a tentar ser como Nossa Senhora, sempre tão serena e paciente. Aquelas carinhas desgastantes que todos os dias surgiam pela porta da cozinha com fome ou com sede, e diziam: “Não há mais leite quente?” Ou “Não há mais pão?” – a quem respondíamos com um sorriso: “Sim, 2 minutos!”, lembraram-me, dia após dia no quão
importante é estar atento.
No fundo, pode parecer um bocado rebuscado, mas gosto de pensar que a minha missão foi certificar-me de que, tal como as virgens prudentes, os missionários tinham azeite para as suas lâmpadas, para que durante todos estes dias em Vila Viçosa, não fossem nunca apanhados desprevenidos, e pudessem ser sempre Luz do Mundo!
sábado, 25 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Porque hoje é dia 14 de Fevereiro
Tu, devicto mortis aculeo,
aperuisti credentibus regna caelorum.
Tu ad dexteram Dei sedes, in gloria Patris.
Iudex crederis esse venturus.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Missão País 2012 Vila Viçosa aqui vou eu....
Um grupo de Universitários da Católica acompanhado pelo Capelão, vai para Vila Viçosa, fazer voluntariado, visitar os idosos sozinhos, os lares, as casas, estar nas escolas com os miúdos, hospitais e etc.. é sempre uma semana muito intensa na vida de qualquer um destes estudantes que decidem dar-se por 7 dias, muitos depois disso dão mesmo a vida toda.
Quando chegar conto como foi esta aventura, mas posso dizer que é uma semana cheia de companheirismo, cheia de generosidade, um contraste do tempo de crise.
Deixo um texto de um companheiro de Missão 2010:
De tão "brutal" que é aquilo que sentimos, depois desta experiência sei que a minha vida nunca mais será a mesma, da mesma maneira que acredito piamente neste mesmo impacto nos outros missionários. É um caminho sem retorno que aprendemos a abraçar e a registar na nossa memória, alma e coração para o futuro que vem, com o sonho de que um dia cada pessoa com que nos cruzámos e todas as suas gerações que se seguem encontrem paz através do trabalho que tivemos enquanto unidade espiritual, crente e impulsionadora de um mundo melhor.
As Missões surgiram no Chile, fica o resumo:
Porque hoje é dia 26
sábado, 21 de janeiro de 2012
Em que acreditas....
Para não esquecer o compromisso - artigo de Aura MiguelQuem sabe o Credo de cor?Para muitos católicos, será difícil rezá-lo, do princípio ao fim, semse enganar. Pois bem: nos primeiros séculos, os cristãos sabiam dememória o Credo e rezavam-no todos os dias para não se esquecerem docompromisso assumido com o baptismo.Tinham-no presente na mente e no coração, repetiam-no nas praças,durante as refeições e, mesmo quando o corpo dormia, o seu coraçãovigiava pelas verdades da fé.Agora, Bento XVI pede-nos o mesmo. Ao proclamar o Ano da Fé, pede-nosque as palavras sobre as quais está solidamente edificada a fé daIgreja sejam para os cristãos palavras tão preciosas como a menina dosolhos. Sob pena de o testemunho de vida dos baptizados perdercredibilidade.
Isto é sem duvida um tratado sobre os Martires
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Publicidade a mim mesma: Sobre o acto de indignar(*)
O fenómeno indignados marca, sem dúvida, a nossa geração. O manifestante (the protester) foi considerado a personalidade do ano de 2011, pela revista Norte-AmericanaTime.
Data: 9 Janeiro 2012
Helena Matos, ensaísta, numa conferência informal (Brown Bag Lunch) no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, em Lisboa, pronunciou-se sobre a licitude dos indignados, com o exemplo, pouco noticiado, da manifestação pôs eleitoral em Espanha.
Perante uma eleição democrática de Mariano Rajoy um grupo de indignados (pelo menos uma centena) na Puerta del Sol mostrou o seu descontentamento, com cartazes abusivos, imagens trocistas, punhos levantados e bonecos a serem queimados que retratavam o novo primeiro-ministro do governo espanhol, ou seja uma manifestação cheia de ódio. Havia um grito de ordem: "Rajoy recuerda, tenemos una cuerda".
Este clamor, não é de todo inocente, recordar que existe uma corda, visto que a morte pela corda é o símbolo da pena de morte, é um atentado à Liberdade e aos Direitos Humanos, sobretudo a uma figura de Estado que foi democraticamente eleita pelo povo, e, sendo a Espanha um país que até há pouco tempo tinha vigente na sua Constituição a pena de morte.
A comunicação social política é problemática uma vez que resguarda constantemente a esquerda, limitando sempre as criticas que lhes são feitas. Podendo ser uma espécie de fobia ideológica, talvez caracterizada pelo erro histórico muito presente em diversas esferas, de associar a esquerda à liberdade e à democracia de tal forma que a liberdade e a democracia sejam indissociáveis do próprio conceito da esquerda.
Esta infantilidade ideológica, de dividir o mundo do pensamento politico maniqueisticamente: a direita mázinha e a esquerda boazinha, tem como consequência a anulação da discussão politica. Já não se encontra os políticos numa arena, a produzirem pensamento, com ideias novas, mas sobretudo a serem coerentes. Por vezes, em Portugal é muito difícil de distinguir um deputado socialista de um deputado social-democrata e vice-versa mesmo em assuntos estruturais. Como é também habitual ouvir-se na vox populi que os políticos são todos iguais, esta falta de confiança na política é fruto da nossa política insossa, sem o tempero da ideologia, da discussão, que têm sido paulatinamente substituídos pelo medo eleitoral, pelo medo de querer agradar a todos. Mas do que realmente precisamos é de políticos que se distinguem.
É neste panorama que se aclama o impacto dos indignados: numa moderada e constante aceitação do discurso da esquerda e da necessidade de políticos que se diferenciam pela coerência. A solução parece vir dos manifestantes, pois eles auto-intitulam-se, com o reforço da comunicação social, a voz activa da sociedade. Mas é um desacerto considerar os indignados a nossa voz activa. Por diversas razões:
Primeiro, esta é uma herança pesada do pensamento da revolucionário francês (ao menos não herdamos directamente a guilhotina), a ideia do imaginário da revolução, é preciso partir do zero, assim sendo, destruir para construir a sociedade perfeita, sem vícios, o novo mundo. Mas isto é uma utopia, ingénua, porque toda a sociedade parte de uma contextualização histórico-social e não passível de ser anulada. É a História, que está introduzida em todos os sectores, não só políticos como na arte, na economia, na literatura...
Na verdade são os indignados que têm as câmaras viradas para si, mas não representam as necessidades da comunidade, nem em termos de pensamento, nem em número. O grande exemplo está novamente em Espanha, neste verão durante o encontro do Papa Bento XVI com os Jovens, em Madrid, lá estavam eles os indignados (por vezes questiona-se se se indignam só por se indignarem ou se têm mesmo conhecimento total daquilo por que se indignam!), os manifestantes eram o número ínfimo em relação aos jovens que se tinham deslocado a Madrid para ouvir o Papa, o Jornal ABC descreveu-os como uma "gota", num enorme oceano. Indignaram-se contra um dos direitos mais íntimos do homem: o direito da Liberdade Religiosa, com o pretexto financeiro, quando na realidade a Jornada Mundial da Juventude injectou 354 milhões de Euros no mercado madrileno, ou seja até foi um investimento; indignaram-se contra a imagem do Papa quando a mensagem que trazia era de paz, amor, ecologia e esperança. Eram poucos mas desviaram as atenções da comunicação social, apoiados por alguns partidos de esquerda/extrema-esquerda os indignados destacaram-se pela violência, foi uma mensagem de ódio versus uma mensagem de paz.
A nossa geração futura não pode nem deve ser a indignada, mas sim a geração da sociedade civil (as famílias, a classe médias, as pequenas empresas...). A crise é uma oportunidade de procurarmos responder aos desafios, com mais criatividade. Esta nossa pesada herança francesa, a tendência do Estado paternalista e responsável e decisor... o Estado que deve educar, o Estado que define o número de filhos, o Estado que me dá emprego, o Estado que diz o que eu devo comer etc... , assim a sociedade civil não é estimulada a pensar na política e afasta-se das suas responsabilidades e das suas competências, não intervindo em decisões importantes da sua própria vida, da sua própria subsistência.
O Estado não vai resolver os nossos problemas, nem pode nem deve, nós precisamos de uma sociedade civil forte, atenta baseada em associações, instituições, na interajuda, nos conceitos de solidariedade e subsidiariedade. É notório na história que quando um regime autoritário se instala a sua prioridade inicial é acabar com as instituições, organizações e criar uma sociedade civil fraca, igualitária, fácil de dominar.
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domingo, 15 de janeiro de 2012
ceci n'est pas une écouteurs
Publicidade de mim mesma (e não só!)
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Nós os Católicos
(Este é o quadro que tenho sobre a minha cama, o fresco triunfo de São Tomás de Aquino sobre a heresia, foi um postal oferecido por um monge dominicano em Roma durante a semana Santa do ano passado)
Já o César das Neves dizia, a principal vitória dos que são contra a Igreja foi conseguir convencer os próprios católicos de que a sua história não presta
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Para aqueles que são tão inteligentes e não podem acreditar em Deus:
Com 20 anos, Steno decidiu não se limitar a aceitar como verdadeira uma afirmação apenas porque a tinha lido escrita num livro. Apoiando-se na sua própria observação e investigação lançou os princípios do método científico. É considerado um dos fundadores da estratigrafia moderna e, com James Hutton, o fundador da geologia moderna. Foi beatificado pelo Papa João Paulo II em 1988. A sua vida e trabalho têm sido intensamente estudados, em particular desde finais do século XIX. Especialmente, a sua piedade e virtude têm sido avaliadas com vista a uma eventual canonização. (wikipedia).
O que nos faz falta:
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Agora sim, posso dizer que sou uma cartesiana
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Este senhor é muito bom a resolver problemas informáticos:
D. Álvaro del Portillo, BispoPrelado do Opus Dei
Oração para a devoção privada
Deus, Pai misericordioso, que concedestes ao Vosso servo Álvaro, Bispo, a graça de ser Pastor exemplar no serviço à Igreja e fidelíssimo filho e sucessor de São Josemaría, Fundador do Opus Dei, fazei com que eu saiba também corresponder com fidelidade às exigências da vocação cristã, convertendo todos os momentos e circunstâncias da minha vida em ocasião de Vos amar e de servir o Reino de Jesus Cristo; dignai-vos glorificar o Vosso servo Álvaro, e concedei-me por sua intercessão o favor que vos peço... (peça-se). Ámen.
Pai nosso, Ave-Maria., Glória.
Em conformidade com os decretos do Papa Urbano VIII, declaramos que em nada se pretende prevenir o juízo da Autoridade eclesiástica, e que esta oração não tem finalidade alguma de culto público.
Pede-se a quem obtiver graças por intercessão de D. Álvaro dei Portillo que as comunique à Prelatura do Opus Dei — Departamento para as Causas dos Santos, R. Esquerda, 54 1600-447 Lisboa.
Com aprovação eclesiástica do Vicariato de Roma.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
sábado, 31 de dezembro de 2011
Mais um ano! E este foi muito bom (*)
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
A malta que festeja o Natal e ao mesmo tempo quer tirar Deus da sociedade:
É que VALE MESMO A PENA LER:
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A necessidade de Deus (e de Cristo)
Por Henrique Raposo
O ar do tempo acha que é completamente independente do cristianismo. O ar do tempo está errado. Mesmo que não acredite no mistério pascal (como eu o percebo), mesmo que não seja um cristão de fé, o cidadão ali da rua é um cristão cultural, educado numa cultura de direitos que só cresceu na civilização judaico-cristã. Tal como defende Nicholas Wolterstorff, os tais "direitos inalienáveis" (a base ética e constitucional das nossas vidinhas) têm uma raiz bíblica . Por outras palavras, o Direito Natural precisa de uma base religiosa, precisa de uma comunicação com a transcendência divina. Porquê? A resposta não é simples, mas aqui vai: sem uma noção de transcendência, sem algo que nos liberte da prisão do aqui-e-agora, o poder político fica com as portas abertas para limitar os direitos inalienáveis dos indivíduos. Não por acaso, os regimes totalitários do século XX anularam por completo qualquer noção de transcendência, destruíram qualquer noção ética com origem em algo exterior à lei positiva determinada pelo chefão. O fascismo e o comunismo foram tiranias da imanência.
Muitos autores contemporâneos, como Alain Dershowitz, defendem um conceito de Direito Natural secular, sem qualquer apelo a Deus. Mas isso é o mesmo que ser do Benfica e gostar do Pinto da Costa ao mesmo tempo . Um Direito Natural completamente secularizado é uma contradição em termos, porque não tem uma gota de transcendência. Quando dizemos que cada indivíduo tem direitos inalienáveis que nenhum poder terreno pode pôr em causa, quando dizemos que cada pessoa tem direitos inalienáveis que nenhum direito positivo pode rasgar, estamos - na verdade - a dar um salto de fé em direcção a uma concepção de amor ao próximo, um concepção de amor que transcende a imanência da lei, da cultura e do nosso próprio corpo (i.e., Deus).
Portanto, convém perceber que a ideia de direitos inalienáveis não foi inventada de raiz pelo pensamento iluminista do século XVIII ou pelo optimismo científico e individualista do século XIX. Esta ideia já fazia parte do património bíblico. Neste sentido, a tese de Wolterstorff não é descabida: sem esta raiz cristã, a nossa cultura de direitos não teria sido desenvolvida. Os críticos desta tese poderão invocar Kant para a defesa de um Direito Natural absolutamente secular, mas ficarão sempre expostos a um ataque óbvio: Kant cresceu numa cultura cristã e não noutra qualquer; Kant não apareceu no paganismo indiano ou chinês. Não por acaso, Nietzsche dizia que Kant era um cristão manhoso, um cristão que inventou uma teoria secular de direitos apenas para fugir da questão de Deus e da fé.
Moral da história? Durante muito tempo, pensei que Kant chegava para as despesas do Direito Natural. Mas não chega.
Cartazes/Postais para 2012
Já instalei a minha Nikon no meu computador...
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Entrevista ao Padre Rafael do Espírito Santo
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Porque hoje é dia 26
sábado, 24 de dezembro de 2011
Um Santo Natal para todos
domingo, 18 de dezembro de 2011
Coisas que me tem mantido ocupada
É verdade estamos em crise, mas será que por causa da nossa divida pública não vai haver Natal?
Um grupo de amigos juntaram-se e criaram HEart! Que tem o objectivo de tentar fazer uma sociedade mais feliz! (promovemos trabalho voluntariado, apoiamos boas ideias, e tentamos distribuir sorrisos!) isso tudo com o CORAÇÃO e com ARTE (HEart)!
O Natal é muito mais que o subsídio, muito mais do que as prendas, muito mais que o bacalhau ou as viagens...
É AMOR!!!!! CHRISTMAS HEart É UMA CAMPANHA PARA NOS ATREVERMOS A VIVER O NATAL COM O CORAÇÃO!
Já repararam que aquilo de que mais gostamos, aquilo que é mais importante na nossa vida não se compra nem se vende, não custa dinheiro, não está conotado na bolsa de mercados?
...Um abraço à mãe, um beijinho, uma mão dada, uma gargalhada tão forte que até faz doer a barriga, um avô a brincar com o neto, uma excelente conversa entre amigos, um passeio pela baixa, uma iniciativa que faça os outros felizes, uma palavra de carinho inesperada…
...isto custa tempo, custa esforço, custa dedicação…mas é de GRAÇA!
Por isso a crise não é razão para ter um Natal mais pobre, porque a verdadeira riqueza está para além da queda do valor do Euro!
A crise é uma oportunidade de fazermos a diferença neste Natal, de termos um Natal mais humano, de termos mais tempo para a família, menos brinquedos… mas mais CORAÇÃO!
Assim vamos andar pela internet, no facebook (http://pt-pt.facebook.com/people/HEart-Cultura-E-Voluntariado/100003260134959) e no nosso (blog: http://natal-no-coracao.blogspot.com/) a apresentar postais de Natal com frases, imagens, incentivos para fazermos deste Natal, um Natal diferente!
Ajuda-nos nesta campanha, usa os nossos postais para desejar Boas Festas ou para despertar nos teus amigos um coração maior! NÃO CUSTA NADA É DE GRAÇA!
Obrigada e VIVE O NATAL COM O CORAÇÃO!
Beijinhos
Dita e Joana Nestor
HEart
O NOSSO MAIL: oteucoracao@gmail.com
O NOSSO BLOG: http://natal-no-coracao.blogspot.com/