segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Cáritas: Um gesto pela paz

Em tempo de crise e com um exponencial aumento da procura de ajuda por parte de muitas famílias, a Cáritas Portuguesa lança a nona edição da operação 10 Milhões de Estrelas – Um Gesto pela Paz 2011, o projeto de angariação de fundos que visa apoiar os cidadãos mais desfavorecidos, através da venda de velas pelo preço simbólico de 1€.

Este projeto especial de Natal foi hoje apresentado em Lisboa, num evento que deu a conhecer as linhas gerais da campanha, bem como algumas novidades que prometem impulsionar as vendas durante este período festivo.

Ontem foi o dia de Cristo Rei


Nesta Monarquia eu até sou Princesa!

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Agenda

Já no próximo domingo

Coisas boas para oferecer no Natal


Já em PORTUGUÊS

Isto é fácil de resolver, basta não comprar mais

A Benetton a marca da tolerância, fez uma campanha onde falta totalmente ao respeito a imagem do Santo Padre Bento XVI, ou seja falta ao respeito a todos os católicos. Para piorar foi uma campanha publicitária em todas as lojas mas sobretudo a 500m da Cidade do Vaticano.
Alguem pode dizer ao Alessandro Benetton (vice-presidente executivo do grupo) o que significa: tolerância (do latim tolerare (sustentar, suportar), é um termo que define o grau de aceitação diante de um elemento contrário a uma regra moral, cultural, civil ou física.)
Mas há outra forma mais simples é neste Natal, neste inverno não comprar as suas roupas na Benetton, até dá jeito em tempos de crise!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

"Como salvar o SNS?" por Sara Ribeirinho Machado

Henrique Raposo escolheu bem a convidada para escrever no seu blog so Expresso AQUI
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"Como salvar o SNS?", por Sara Ribeirinho Machado

Dois dos grandes desafios que se colocam ao sistema de saúde em Portugal são a redução do desperdício, sem comprometer a qualidade de serviço, e a redefinição do papel dos hospitais no sistema de saúde, em linha com os desenvolvimentos recentes nos cuidados de saúde primários e nos cuidados continuados integrados.

Ao longo das últimas décadas, a despesa em saúde do país tem crescido sistematicamente, tanto per capita como em percentagem do PIB, sem que tal se traduza em melhorias significativas no estado de saúde geral da população. Por exemplo, de acordo com dados da OCDE, em cinco países com um nível de vida semelhante (Irlanda, República Checa, Israel e Coreia do Sul), Portugal é o que mais gasta em saúde (per capita), mas o segundo pior em mortalidade infantil e o penúltimo em esperança média de vida.

As medidas recentemente anunciadas (aqui e aqui ), num contexto de necessidade imediata de controlo da despesa, visam diminuir os custos e combater o desperdício, configurando alguma mudança de rumo relativamente às políticas dos últimos anos. De facto, as reformas mais recentes no sector da saúde visam melhorar o desempenho do sistema, sendo a contenção de custos um resultado desejado, mas não o principal objectivo ou meio de actuação. Entre estas reformas, incluem-se as parcerias público-privadas (PPPs) para novos hospitais, alterações na estrutura de gestão dos hospitais, mudanças no sector do medicamento, a reorganização dos cuidados de saúde primários e o desenvolvimento da rede de cuidados continuados.

É interessante verificar que melhor saúde significa menor necessidade de utilizar recursos, e que o caminho percorrido até agora pode permitir que daqui a dois, cinco e dez anos, quando os resultados das medidas de austeridade tiverem de ser visíveis, não observemos uma diminuição dramática no nível e qualidade dos cuidados prestados, mas antes uma melhoria na eficiência de utilização dos recursos necessários à prestação de cuidados de saúde, e uma melhoria dos indicadores globais do estado da Saúde dos Portugueses.

É possível identificar três factores fundamentais para a obtenção desse final feliz: (1) terminar a reforma dos cuidados primários e o desenvolvimento da rede de cuidados continuados, reduzindo, assim, a pressão sobre os cuidados hospitalares;(2) estabelecer regras e incentivos adequados aos vários níveis de cuidados; (3) ter particular atenção ao modo como são comunicadas as mudanças que impliquem quebras de acesso (como o encerramento de equipamentos de saúde ).

Os cuidados de saúde primários sofreram alterações profundas, com a implementação das Unidades de Saúde Familiares (USF) e equipas multidisciplinares formadas voluntariamente, com o objectivo de melhorar a prestação de cuidados de saúde à população. Os elementos essenciais desta reforma são a proximidade à população e o sistema de remuneração baseado no desempenho da equipa. Neste caso, como em tantos outros no sector da saúde, o facto de quem paga (o Estado, na maior parte dos casos) não ter controlo sobre a despesa obriga a ajustar os incentivos dados aos prestadores (o médico, hospital, etc), para evitar a perda de controlo nos custos, mantendo ou até melhorando a qualidade do serviço.

A aposta na continuação do desenvolvimento da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados vai ao encontro dos objectivos de prestação dos cuidados de saúde de uma forma mais próxima da população, dando uma resposta integrada às suas necessidades, reduzindo ao mesmo tempo a pressão sobre os Hospitais, vocacionados para o tratamento de situações agudas.

Como aconteceu no passado, há um risco permanente de que muitas das reformas não se traduzam em mudança real, e levem a efeitos inesperados, por exemplo no caso dos cuidados continuados. Contudo, é possível prever que a substituição de camas de internamento em Hospitais de cuidados agudos por camas de reabilitação e cuidados paliativos na rede de cuidados continuados integrados ajude ao controlo do aumento da despesa e até contribua para a sua diminuição. Será que a resistência à diminuição do número de camas hospitalares poderá impedir a concretização deste objectivo? Para já, não há uma resposta clara. O mesmo se pode dizer relativamente às reformas nos cuidados de saúde primários. Para a grande maioria das reformas em curso, ainda é cedo para perceber o nível de sucesso alcançado, e mais cedo ainda para as medidas de contenção de despesa agora anunciadas. O desafio é grande, principalmente ao nível da implementação. Mas mais uma vez se confirma que as crises são de facto oportunidades, e o potencial para a melhoria da saúde da população e do desempenho do sistema de saúde ao longo dos próximos anos é real.



Às voltas por Lisboa... (II)


À duas semanas fui à FNAC do Chiado, a minha preferida, e por acaso ou não, mas pelo menos não é costume estava no dispositivo "Religião" imensos livros sobre a vida de São Josémaria Escrivá!
É engraçado pensar que num tempo de crise e de desemprego, como estes dias, vende-se muito a vida de um Santo que falava sobretudo da santificação do trabalho!
Digamos, estava uma montra bonita!

Mais um ano de Missões Universitárias

Coisas boas de fazer babysitting:

Não pago ginásio: mas pego em pesos, danço, corro, faço uma espécie de ginástica aeróbica e muito mais...! No fim do dia sinto como tivesse aulas de pólo aquático!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Isto também é para ti


Apercebi-me recentemente que nós não conhecemos de verdade a vida Santa de um Santo, pois a melhor parte, a sua intimidade com Deus, a sua Oração dá-se na alma de cada um destes homens e é impossível contar, transcrever para uma auto-biografia, biografia, exercício espiritual etc... ou seja a única forma de se conhecer na totalidade a vida de um Santo é ser-se santo!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Estado da nossa Justiça

Um sem-abrigo é julgado em Tribunal porque fez uma tentativa de roubo, imaginem de 6 chocolates no Lidl! Realmente os nossos tribunais e ministério publico não devem ter muito trabalho....
Para quando o julgamento daqueles políticos e empresários que puseram o pais na ruína? Esses não são ladrões de chocolates, de grandes superfícies comerciais, são ladrões de famílias!

Privilégios:

domingo, 6 de novembro de 2011

Às voltas por Lisboa... (I)


Das coisas que eu mais gosto de fazer no Inverno em Lisboa é ir ver livrarias e passear pela baixa. Por isso vou deixar aqui algumas ideias...
"Às voltas por Lisboa"
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Na Sexta-feira, fui à Missa das 16h15 na Igreja do Sacramento no Chiado, quando reparei na feliz novidade que o restauro interior da Igreja já está feito. Não deixem de passar por lá. Só agora podemos ver os jogos de luz e sombra do tecto que são fantásticos, para não falar do relevo, e esta é uma Igreja com genufletorio à frente do altar (sabem bem para quê...). Uma típica Igreja da Baixa ou seja é bonita como qualquer Igreja devia ser, ou não seria a casa Dele....!

Podíamos ensinar esta musica aos grupos de jovens:

Hoje voltei a ver o filme, é mesmo muito bom

L'amour endure tout ...

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Eu quero ir a isto:

Frida Kahlo - As Suas Fotografias

O ultimo Livro - artigo por João Pereira Coutinho

O último livro

Nada tenho contra os livros de José Rodrigues dos Santos. Pelo contrário: se existe calcanhar de Aquiles nas letras nacionais é a inexistência de uma literatura de aeroporto, que sirva de iniciação para milhares de analfabetos. De ambos os lados. Mas confesso que já não compro as ‘polémicas’ religiosas que Rodrigues dos Santos, na melhor tradição Dan Brown, alimenta por aí. Duvidar da virgindade de Maria ou da autenticidade da Bíblia talvez espantasse o mundo no século XVIII. No século XXI, o que espanta é ainda haver quem se espante com estes exercícios de marketing e blasfémia adolescente. Se Rodrigues dos Santos quer ‘derrubar tabus’ e ‘agitar as águas’, o Cristianismo é o alvo errado. O alvo certo talvez fosse apontar as baterias para Meca e levantar sobre Maomé o mesmo tipo de dúvidas que agora se levantam sobre Jesus. Isso, sim, seria inédito: depois de ‘O Último Segredo’, Rodrigues dos Santos produziria finalmente o último livro. João Pereira Coutinho

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Coisas boas de fazer babysitting:

Hoje quando fui buscar as minhas meninas ao colégio ouvi a seguinte pergunta de uma criança: "O que é coca-cola zero?" e respondeu outra da mesma idade com o ar mais convicto: "é uma coca-cola sem cocaína"!

Porque ontem foi dia 2 de Novembro

"O homem só se explica se há um Amor que supere todo o isolamento, mesmo o da morte, numa totalidade que transcenda também o espaço e o tempo. O homem é explicável, encontra o seu sentido mais profundo, somente se há Deus”.
Papa Bento XVI ontem, no dia dos fiéis defuntos