Se normalmente esperamos mais atentamente pelos resultados dos prémios Nobel da Literatura e da Paz, este ano as expectativas focalizaram-se na economia, pelas razões mais que evidentes da crise mundial de mercado, e foi por causa deste cenário a demora do resultado. Como conheço alguns economistas imagino as unhas ruidas só para saber o nome.
Paul Krugman, americano de 55 anos e professor da Princeton University. Crítico da administração Bush, tem um trabalho centrado na premissa de que muitos bens e serviços podem ser produzidos de modo mais barato em grandes séries, um conceito conhecido em geral como economia de escala.
Mas como intelectual recatado que é já disse: "Isto vai transtornar sem dúvida meus próximos dias. Espero que em duas semanas volte a ser a mesma pessoa de antes. Sou um grande convicto da continuidade do trabalho. Espero que isto não mude muito as coisas".
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