Este foi o artigo escrito pela arquitecta açoriana, Juliana Couto:
_______________________________
O Sr. Francisco Ernesto Oliveira Martins bem mereceu e merece
ser homenageado em Vida, por tudo o que contribuiu pela cultura e história da
nossa terra... mais concretamente pela história da arquitectura, mobiliário e
escultura dos Açores.
Só recentemente surgiram
livros sobre a Arquitectura dos Açores, no entanto , já ele tinha lançado em 83
um excelente inventário que me acompanha aqui na minha biblioteca, entre outros
livros dele.
Um bem haja ao Sr. Francisco por todo o seu legado, e que também
me ajudou na minha prova final de curso com a sua disponibilidade e sabedoria,
fazendo-me sonhar e adivinhar o que seria Angra no seu assentamento.
A sua
vida não passou em vão, foi uma vida cheia, e felizmente partilhou parte dessa
vivência através dos documentos que editou, de forma criativa e não tendo como
certa toda a literatura histórica produzida até então, questionando sempre e
tentando perceber a razão das "coisas".
Todos os livros que já não se
encontram no mercado deveriam ser reeditados pois só se encontram exemplares já
esgotados a preços elevados em alfarrabistas nacionais e
internacionais!
Parabéns Sr. Francisco e que conte muitos mais
anos entre nós.
O Sr. Francisco Ernesto Oliveira Martins bem mereceu e merece
ser homenageado em Vida, por tudo o que contribuiu pela cultura e história da
nossa terra... mais concretamente pela história da arquitectura, mobiliário e
escultura dos Açores.
Só recentemente surgiram
livros sobre a Arquitectura dos Açores, no entanto , já ele tinha lançado em 83
um excelente inventário que me acompanha aqui na minha biblioteca, entre outros
livros dele.
Um bem haja ao Sr. Francisco por todo o seu legado, e que também
me ajudou na minha prova final de curso com a sua disponibilidade e sabedoria,
fazendo-me sonhar e adivinhar o que seria Angra no seu assentamento.
A sua
vida não passou em vão, foi uma vida cheia, e felizmente partilhou parte dessa
vivência através dos documentos que editou, de forma criativa e não tendo como
certa toda a literatura histórica produzida até então, questionando sempre e
tentando perceber a razão das "coisas".
Todos os livros que já não se
encontram no mercado deveriam ser reeditados pois só se encontram exemplares já
esgotados a preços elevados em alfarrabistas nacionais e
internacionais!
Parabéns Sr. Francisco e que conte muitos mais
anos entre nós.
Sem comentários:
Enviar um comentário