"ao contrário do que gritavam, o aborto não se banalizou como método contraceptivo." Daniel de Oliveira
Pois não se tornou, para além dos casos que se verificou em Portugal de mulheres que fazem mais de um aborto em menos de um ano, esta semana um estudo feito na Europa sem carga ideológica e politica, realizado por uma equipa multidisciplinar com psicólogos , sociólogos, demógrafos, sexólogos e peritos em conciliação entre trabalho e família denunciou que "Nos 27 países da União Europeia é feito um aborto em cada 27 segundos o que representa um milhão e duzentos mil abortos anuais, segundo um estudo sobre a evolução da família na Europa em 2008."
Segundo o relatório a Europa é um continente velho, "imerso num Inverno demográfico" com a natalidade em crise. Os maiores de 65 anos já superaram em mais de seis milhões os jovens de 14 anos e cada vez nascem menos crianças (quase um milhão de nascimentos menos do que em 1980).
Dois em cada três lares europeus não têm nenhuma criança e apenas 17 por cento têm dois ou mais filhos.
De acordo com o relatório, Polónia, Roménia e Alemanha são os países da Europa dos 27 com um índice de natalidade mais crítico.
Por outro lado, adianta, são praticados por ano mais de um milhão e 200 mil abortos "o que equivale a um aborto em cada 27 segundos".
"O aborto, juntamente com o cancro, é a primeira causa de mortalidade na Europa", refere o documento acrescentando que cada dia deixam de nascer na Europa 3.199 crianças. (inf. Agência Lusa)
Dois em cada três lares europeus não têm nenhuma criança e apenas 17 por cento têm dois ou mais filhos.
De acordo com o relatório, Polónia, Roménia e Alemanha são os países da Europa dos 27 com um índice de natalidade mais crítico.
Por outro lado, adianta, são praticados por ano mais de um milhão e 200 mil abortos "o que equivale a um aborto em cada 27 segundos".
"O aborto, juntamente com o cancro, é a primeira causa de mortalidade na Europa", refere o documento acrescentando que cada dia deixam de nascer na Europa 3.199 crianças. (inf. Agência Lusa)
3 comentários:
À parte questões ideológicas, princípios morais e éticos, esquerdas e direitas, brincadeiras e provocações,agora queria falar a sério sobre um assunto q nunca consegui perceber. Já conversei com pessoas q pensam como eu e por isso fico sempre na mesma. Talvez tenhas uma visão diferente sobre o assunto, por isso, aqui vai:
1º- há gente a mais no Mundo, não há?
2º há gente a morrer de fome, certo?
3º o desemprego não pára de crescer e o futuro não se apresenta risonho, correcto?
4º os problemas ambientais avolumam-se devido à pressão demográfica/economia, não é?
5º A riqueza mundial está concentrada em meia dúzia de fulanos, está certo?
Então, porque razão a EU apenas olha para si, cada país só conta o nº de habitantes que tem e a faixa etária predominante? Pior, Portugal está a pagar para as mulheres engravidarem; quanto mais pobres mais recebem, durante a gravidez; vamos ter mais uma geração de analfabetos, criados em instituições públicas, ou seja, mais "filhos do ESTADO". Por que razão não se criam melhores condições de vida às pessoas q já estão neste mundo? Porque não se abrem as fronteiras(com pés e cabeça) e não se promove a entrada de cidadãos com respeito pelos direitos humanos? Porque razão a Europa quer ter portugueses de gema em Portugal, a Suécia, suecos de gema, a França idem, idem? Sinto-me estúpida porque não consigo perceber isto.
A cada segundo q passa morre uma criança de fome, e a Europa continua a falar da falta de crianças e jovens neste mundo! Deve haver aqui alguma coisa q me escapa.Entretanto, a Islândia é um país com uma demografia muito baixa e com um belíssimo nível de vida.Em que ficamos? Não consigo perceber nada disto. Já li e ouvi debates sobre o envelhecimento da Europa e nunca ouvi ninguém falar numa política séria de emigração para fazer face a este "problema".Todos os dias são deportados emigrantes clandestinos à procura do sonho Europeu ou Americano.
Compreendes isto?
Estamos muito malthusianas!
conclusão e sem ofensa: foram pérolas a porcos!
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