Passado um ano da lei da interrupção voluntária da gravidez, ou melhor do aborto, em Portugal eu leio e vejo qualquer coisa que me lembro Adam Smith .
"Perto de 100 por cento dos serviços públicos utiliza o método medicamentoso, enquanto mais de 90 por cento dos privado opta pelo cirúrgico", mas se segundo o professor universitário e director da Maternidade Alfredo da Costa, Jorge Branco, especialista em ginecologia-obstetrícia, "o aborto medicamentoso é menos invasivo e tem menos complicações", então porque será que os privados fazem os seus abortos pela cirurgia? Talvez porque "o procedimento com comprimido é €100 mais barato"?????
Já agora, "Governo coloca aborto na lista de cirurgias prioritárias" e dos "6287 abortos em estabelecimentos autorizados, dos quais 6107 por opção da mulher. Ou seja, só 2,86% resultaram de doença grave ou malformação congénita do bebé, perigo de morte ou lesão grave para a mãe e gravidez resultante de violação, sendo que, neste último, o número é praticamente residual - 12 casos, o que representa apenas 0,2%."
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