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quinta-feira, 11 de março de 2010

Mudam-se os tempos, mudam-se os vícios


Antes não havia telemóveis, as mães conseguiam ir buscar os filhos à escola, conseguíamos combinar cafés, conseguíamos saber onde fica o restaurante, conseguíamos dar os parabéns aquele amigo. Mas hoje a conversa é outra: IPhone...é impressionante como um pequeno pedaço de material tem tanta função e espaço.
Uma das diferencias entre os homens e as crianças, é o preço do brinquedo

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Grande lição....

"Vivemos num tempo que, tendo muito cuidado com o que mete no estômago e pulmões, não dá atenção ao que mete no cérebro." João César das Neves

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

O fim do fim da história

Isto não é novidade, mas como ando a ler (mais a dar uma vista de olhos); estes determinismos históricos fazem-nos crer em concepções totalizantes, já K. Popper na Sociedade Aberta fez a critica a Pobreza do Historicismo de Marx socialista, de Hegel liberal, e do Platão na Republica, ao qual o Sir intitulo os "falsos Profetas"( seria este o nome primordial ao seu livro: Sociedade Aberta e os seus inimigos).
Fukuyama, ouve o sociolgo: "A modernidade estendeu-se de facto à maior parte do mundo. Mas, em vez de constituir um padrão institucional único, uma única civilização moderna, deu lugar ao desenvolvimento de várias civilizações modernas ou padrões civilizacionais, em constante mutação" (Eisenstadt)
Parece que este não é o nosso ómega.