quinta-feira, 30 de julho de 2009

Somos almas gémeas!!






"Não podemos ignorar que há uma descrença profunda na classe política, nas suas opiniões e nas suas propostas.

E, no entanto, fazer política é uma coisa muito séria, não é um mero jogo fechado que só diz respeito aos Partidos políticos.

Quantas vezes já ouvimos dizer “Não me interessa a política, isso é lá com eles”?, como se a política não dissesse respeito a cada um de nós, como se a política não fosse uma actividade que deve ser exercida com cada um de nós.

Neste sentido, uma questão fundamental a ponderar é porque é que se deu esta desvalorização da acção política e dos políticos?

Sem dúvida que uma das razões é a percepção de que os políticos deixaram de ter no centro das suas preocupações os cidadãos e os seus problemas, para passar a considerar sobretudo os seus interesses partidários ou pessoais.

Além disso, ganhou-se o hábito de comentar o curto prazo e ignorar as questões de fundo.

Por isso, as pessoas reagem com indiferença ou até desprezo ao que os políticos dizem.

Todos sentimos que fazer política com o recurso permanente a promessas é uma arma eficaz do ponto de vista eleitoral, mas que tem sido mortífera para a credibilidade dos políticos.

Ora, o crédito dos políticos é um factor indispensável para gerar a confiança necessária para enfrentar o futuro e mobilizar os Portugueses.
Não é uma tarefa fácil, tanto mais quanto muitos esperam e reclamam que os políticos se comportem e actuem precisamente de acordo com os modelos que os fez cair em descrédito."*



*Declarações de Manuela Ferreira Leite na conferência do Diário Económico 'Transformar Portugal'.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Coisinhas de que nunca gostei




Não fosse pelos despedimentos, estaria a dar pulos de alegria com esta notícia!

Qual seria a sua escolha?


Projecto Cabo Verde

Vai e não tenhas medo

PROJECTO CABO VERDE: a caminho de África.


Mais uma aventura para este verão. O Projecto é de voluntariado e de cooperação, trabalha em três áreas: ensino, saúde e ambiente.
A experiência do ano passado foi das melhores, mesmo com a falta de agua e a dormir ao relente.
Vou agora buscar os sorrisos que deixei.

Heil Sócrates

Este fim-de-semana fui ao Norte. É em Vila Real que se pode reparar em quase todos os cartazes do querido líder ou querido fuer.

Leitura


"Provavelmente, uma instituição em que se recorda o dia de anos de um sobrinho e as pessoas estão sinceramente interessadas pela saúde de uma tia que se sentiu mal será menos perigosa do que se possa imaginar" Vittorio Messori in, Opus Dei - uma investigação jornalística pag. 106

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Actualidade





"Tell me everything is all taken care of by those qualified to take care of it all."

segunda-feira, 20 de julho de 2009

sábado, 18 de julho de 2009

Simplesmente genial

É Proibido

É proibido chorar sem aprender,
evantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.

É proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.

É proibido não demonstrar amor
Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e mau-humor.

É proibido deixar os amigos
Não tentar compreender o que viveram juntos
Chamá-los somente quando necessita deles.

É proibido não ser você mesmo diante das pessoas,
Fingir que elas não te importam,
Ser gentil só para que se lembrem de você,
Esquecer aqueles que gostam de você.

É proibido não fazer as coisas por si mesmo,
Não crer em Deus e fazer seu destino,
Ter medo da vida e de seus compromissos,
Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.

É proibido sentir saudades de alguém sem se alegrar,
Esquecer seus olhos, seu sorriso,
só porque seus caminhos se desencontraram,
Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente.

É proibido não tentar compreender as pessoas,
Pensar que as vidas deles valem mais que a sua,
Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.

É proibido não criar sua história,
Deixar de dar graças a Deus por sua vida,
Não ter um momento para quem necessita de você,
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.

É proibido não buscar a felicidade,
Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Podem dar isto a Vítor Constâncio?


Começo a achar que Vítor Constâncio tem um problema grave de visão, eu quero dar-lhe uns óculos, mas visto que sou uma estudante e ele ganha o maior salário publico pode compra-los sozinho, parece-me é que ainda não se apercebeu dessa sua grave fraqueza. Para alem de não conseguir fazer o seu trabalho como deve ser, o Banco de Portugal não tem director da supervisão, como é possível???

Agora que começou a silly season


...tenho saudades do Manuel Pinho

Novo cartaz do partido socialista


Reparem como José Sócrates marca a sua virilidade no meio das meninas, é para que não haja duvidas...

16 de Julho: NOSSA SENHORA DO CARMO


«Eis o privilégio que te dou à ti e a todos os filhos do Carmelo: "todo o que for revestido desse hábito será salvo".»

quarta-feira, 15 de julho de 2009

sábado, 11 de julho de 2009

Vende-se a minha ideologia


Já falei no efeito da câmara de Lisboa, aqui e aqui. Mas apesar do comentário desses post ser direccionados para o Bloco de Esquerda, ouvimos um grande militante do partido comunista, José Saramago que fazendo mesmo parte das suas lista, não é um partidário qualquer sempre foi muito intransigente nos seus ideais. Mas lê-se que: "Saramago anuncia apoio à candidatura de António Costa".
Temos que confessar que a casa dos bicos não é uma oferta nada má!!!

A diferença

Para deixar bem clara uma definição de quem somos, este blog distingue-se do bloco da esquerda (clica); porque o nosso bloco (clica) é bem mais elitista, e até o FLA faz parte deste grupinho.

G. K. Chesterton em português


Já que falei da Alêtheia Editores, não posso deixar de fazer referência à tradução que tem a cargo dos livros de Gilbert Keith Chesterton. Com a novidade "O Homem eterno".

Alêtheia Editores: Nem só de pão vive o Homem


Desde a sua criação, por Zita Seabra, a Alêtheia Editores têm tido um catalogo por excelência. Não pode deixar de espreitar a nova livraria que fica no bairro alto, na rua do século, na antiga famosa padaria Provinciana. Vale mesmo a pena, ficou as características do edifício antigo e da própria padaria. É como um pequeno e confortável refugio e o que é muito raro com óptima selecção de livros. Deixo um programa para o fim da tarde.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

The Phoenix

Açores-ilha Terceira

Romântico


O Zé faz falta....


..... ao PS!!!

População cabe toda nos centros comerciais


"Área dos 105 espaços comerciais existentes no país pode acolher, em simultâneo, 10,2 milhões de pessoas, tantas quanto as que vivem em Portugal."


Tenho dúvidas quanto a essa capacidade em época de saldos!

Estou à espera


Atitude

imagem tão ridícula como algumas "atitudes"
Há certas palavras que o Senhor Primeiro-Ministro não pode dizer, tipo atitude [numa campanha eleitoral], ou ética, ou moral e o todas em inglês (mas isso é por causa do inglês técnico da Independente).
Quais serão as directivas pedidas aos seus deputados, que por sua vez foram calculadamente estudadas pelos senhores da campanha do Obama? É que o convite a sair dado a Manuel Pinho até ficou bem ao líder, dá um ar de durão, intransigente com as faltas de seriedade na AR, e a mudança comportamento politica, tipo calimero, depois das eleições europeias na sua entrevista.
Portugueses não se deixem enganar.

Eu assumo

O texto chama-se "Eu assumo" e é para reflectir sobre as nossas exigências, as exigências do mundo moderno. Gostava ter escrito isto.... mas sou mesmo dextra em todos os sentidos.
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1. Peço que me desculpem os leitores mais conservadores, a quem esta minha confissão pública possa chocar.
Peço que se acolha esta minha declaração com tolerância, que é a virtude cívica que se define como indiferença ante o bem e o mal, e que, por isso, proíbe terminantemente qualquer imposição ou condenação em termos morais. Peço para mim e para todos os que sentem na pele o estigma de uma excepção que nos foi imposta pela natureza, à revelia da nossa vontade, uma plena integração social, pondo assim termo à injusta discriminação a que fomos expostos e que continuamos a padecer.
Peço e exijo que, em nome da igualdade, se nos aceite como somos: iguais na diferença e diferentes na igualdade.
2. Desde que tive consciência desta minha particularidade de género, experimentei a segregação a que todos os que partilhamos esta condição somos, por regra, expostos. Com efeito, qualquer tímida manifestação desta nossa anormalidade – que o é, convenhamos, em termos estatísticos – é logo censurada por severos olhares que, não obstante a sua mudez, nos gritam o drama da nossa reprimida singularidade genética.
Mas hoje, finalmente, graças à abertura e compreensão dos nossos governantes, que parecem não ter outra preocupação que não seja a de pôr termo a estas injustiças atávicas, tomei a decisão de me assumir publicamente: sim, sou canhoto! Afirmo-o pela primeira vez sem complexos, diria que com orgulho até, disposto mesmo a desfilar numa triunfal canhotos’ pride parade!
3. Cônscio de que a democracia está incompleta enquanto não nos forem dados os mesmos direitos que já usufruem os dextros, não posso deixar de fazer algumas reivindicações.
A saber: Exijo que o Estado financie as operações de mudanças de braços e mãos, pernas e pés, de todos os canhotos que queiram mudar de género!
Exijo que todas as cadeiras dos anfiteatros tenham igualmente amplos os apoios dos dois braços, e não apenas o direito, como pretende a maioria fascizante dos dextros!
Exijo que nós, os canhotos, tenhamos direito a carros com o travão de mão à esquerda e os pedais invertidos (com perdão!), pondo assim termo à imposição, por parte da indústria automóvel, de um único modelo comportamental!
Exijo que as autarquias reconheçam o nosso inalienável direito a circular pela esquerda, criando um itinerário alternativo canhoto (IAC)!
Exijo que seja despenalizada, para os canhotos, a condução em contra-mão e que sejam imediatamente amnistiados todos os esquerdinos que, por este motivo, já foram hipocritamente condenados por tribunais dominados pelos dextros!
Exijo que o trecho bíblico que coloca à esquerda de Deus os condenados e à sua direita os bem-aventurados, seja alterado, de modo que se não possa associar aos esquerdinos nenhuma humilhante inferioridade de género.
Exijo que a expressão «cruzes, canhoto!» e outras análogas sejam criminalizadas, pelo seu evidente cunho canhotofóbico. E, claro, exijo também o direito à adopção de crianças dextras por casais esquerdinos!
4. Graças ao carácter fracturante desta minha proposta, que suponho também assumida por todos os outros cidadãos da mesma condição, quero crer que será acolhida favoravelmente por todos os partidos políticos que têm pugnado pela igualdade de género. Afinal de contas nós, os canhotos, também somos de esquerda, não é?
P. Gonçalo Portocarrero de Almada, in Jornal Voz da Verdade

quarta-feira, 8 de julho de 2009

segunda-feira, 6 de julho de 2009

domingo, 5 de julho de 2009

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Reeducar a educação


A minha colega de blog e amiga na vida não virtual, La môme, tinha escrito sobre a sua preocupação da educação.
Para mim não há sector que esteja mais em crise em Portugal que o Estado da Educação, que é à priori um Estado de Direito.
Na democracia a boa formação de uma pessoa é essencial, não só no ponto de vista pessoal, como para a própria existência da cidadania, para conseguir se obter a verdadeira liberdade.
Toda a Educação em Portugal tem de sofrer uma drástica mudança.
Isto não o é somente ao nível dos professores e das burocracias, mas de matérias, de disciplinas de ciência. É, sem dúvida, uma questão urgente, não pode existir estudos sociais que façam correlações entre as variáveis da crise ou de épocas eleitorais com o nível de facilidade dos exames.
Antes de acabar, e em esperança, deixou o conselho para quem estiver interessado neste tema sempre pode ler Fernando Adão da Fonseca, no Fórum Liberdade para a Educação.

Afinal o (Ex)Ministro da Economia fez com que Portugal aumentasse as suas exportações

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Tudo farinha do mesmo saco





Portugueses, espanhóis e franceses, afinal de contas, não são assim tão diferentes! O jornal Expresso solicitou que responsáveis pelas Sociedades Francesa e Espanhola de Matemática analisassem o exame de Matemática d0 9º ano (português) para se perceber se há ou não fundamento para a polémica gerada em torno do, suposto, facilitismo da referida prova. Para os franceses, na pessoa de Daniel Duverney, a opinião geral é que o exame é de facto fácil mas não muito divergente do que acontece em França, esta opinião também é partilhada por Raquel Mallavibarrena,responsável espanhola pelas contas lá do sítio. Ambos, França e Espanha, admitem enfrentarem a mesma situação apontando como causa provável diversos factores sócio-económicos que têm influenciado a prestação dos alunos o que, por sua vez, "força" a descida dos níveis de exigência. Para mim é bem mais realista, não menosprezando a importância da anterior, a afirmação seguinte: "em França, a própria legislação dos exames fixa a priori uma taxa ideal de sucesso de 85% e 80% nas provas do básico e secundário. O mesmo acontece em outros países, incluindo Portugal, ainda que de forma mais ou menos assumida, assegura o especialista francês. Os governos preocupam-se mais em controlar as taxas de sucesso, as reprovações e os fluxos de alunos dentro do sistema do que com o nível de formação. Até porque 'os chumbos saem caro'". Por cá o Ministério da Educação "garante que não existem metas de sucesso previamente estabelecidas para os exames e rejeita qualquer intervenção do poder político no processo. Quanto ao grau de dificuldade das provas, o Gabinete de Avaliação Educacional esclarece que este é definido de forma a que 'os alunos com as competências básicas requeridas sejam aprovados'". (Só não sabia serem tão básicas) Boa!! Se os alunos não sabem as respostas, não se preocupem, o amigo Estado dá!! Por favor! Portugal procurou sempre fora de fronteiras o molde ideal e uma vez encontrado, toca a copiar!!Desta vez nem a Europa nos vale!Pois bem meus amigos deixem-se de tretas! Ponham de parte os bons exemplos europeus e comecem a olhar mais atentamente para as barbaridades que têm sido feitas à Educação Nacional e questionem-se seriamente quanto aos malefícios futuros que toda esta gente "educada" vai provocar, ainda que inadvertidamente, ao nosso pequeno rectângulo!Bons estudos! :)