terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Há uma linha que separa o bem e o mal, a vida e a morte

" No início do pontificado Bento XVI alertava para uma tentação frequente hoje: a de pensar erradamente que a liberdade de dizer não a Deus, o descer às trevas do pecado e o querer actuar sozinho faz parte do facto de ser pessoa humana, que devemos pôr à prova, esta liberdade, também contra Deus, para nos tornarmos realmente nós próprios. Em síntese, pensarmos que o mal é bom, que precisamos dele, pelo menos um pouco, para experimentar a plenitude do ser. Para provar o engano deste raciocínio, basta olhar à volta. o mal envenena sempre, não eleva o homem mas rebaixa e humilha, não o enobrece, não o torna mais puro, apenas o prejudica e torna pequeno." D. Javier

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