Para a semana não vou estar por aqui, amanhã parto já para as Missões Universitárias, é uma semana numa aldeia portuguesa dedicada aos outros e ao Outro.
Um grupo de Universitários da Católica acompanhado pelo Capelão, vai para Vila Viçosa, fazer voluntariado, visitar os idosos sozinhos, os lares, as casas, estar nas escolas com os miúdos, hospitais e etc.. é sempre uma semana muito intensa na vida de qualquer um destes estudantes que decidem dar-se por 7 dias, muitos depois disso dão mesmo a vida toda.
Quando chegar conto como foi esta aventura, mas posso dizer que é uma semana cheia de companheirismo, cheia de generosidade, um contraste do tempo de crise.
Deixo um texto de um companheiro de Missão 2010:
De tão "brutal" que é aquilo que sentimos, depois desta experiência sei que a minha vida nunca mais será a mesma, da mesma maneira que acredito piamente neste mesmo impacto nos outros missionários. É um caminho sem retorno que aprendemos a abraçar e a registar na nossa memória, alma e coração para o futuro que vem, com o sonho de que um dia cada pessoa com que nos cruzámos e todas as suas gerações que se seguem encontrem paz através do trabalho que tivemos enquanto unidade espiritual, crente e impulsionadora de um mundo melhor.
As Missões surgiram no Chile, fica o resumo:
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Porque hoje é dia 26
sábado, 21 de janeiro de 2012
Em que acreditas....
Para não esquecer o compromisso - artigo de Aura MiguelQuem sabe o Credo de cor?Para muitos católicos, será difícil rezá-lo, do princípio ao fim, semse enganar. Pois bem: nos primeiros séculos, os cristãos sabiam dememória o Credo e rezavam-no todos os dias para não se esquecerem docompromisso assumido com o baptismo.Tinham-no presente na mente e no coração, repetiam-no nas praças,durante as refeições e, mesmo quando o corpo dormia, o seu coraçãovigiava pelas verdades da fé.Agora, Bento XVI pede-nos o mesmo. Ao proclamar o Ano da Fé, pede-nosque as palavras sobre as quais está solidamente edificada a fé daIgreja sejam para os cristãos palavras tão preciosas como a menina dosolhos. Sob pena de o testemunho de vida dos baptizados perdercredibilidade.
Isto é sem duvida um tratado sobre os Martires
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Publicidade a mim mesma: Sobre o acto de indignar(*)
Um artigo que escrevi para aqui: ACEPRENSA (um site recomendado, fala sobre o estado do mundo), Indignar-se com os indignados:
O fenómeno indignados marca, sem dúvida, a nossa geração. O manifestante (the protester) foi considerado a personalidade do ano de 2011, pela revista Norte-AmericanaTime.
Assinado por Benedita Martins Machado
Data: 9 Janeiro 2012
Data: 9 Janeiro 2012
Mas quem é o indignado?
Helena Matos, ensaísta, numa conferência informal (Brown Bag Lunch) no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, em Lisboa, pronunciou-se sobre a licitude dos indignados, com o exemplo, pouco noticiado, da manifestação pôs eleitoral em Espanha.
Perante uma eleição democrática de Mariano Rajoy um grupo de indignados (pelo menos uma centena) na Puerta del Sol mostrou o seu descontentamento, com cartazes abusivos, imagens trocistas, punhos levantados e bonecos a serem queimados que retratavam o novo primeiro-ministro do governo espanhol, ou seja uma manifestação cheia de ódio. Havia um grito de ordem: "Rajoy recuerda, tenemos una cuerda".
Este clamor, não é de todo inocente, recordar que existe uma corda, visto que a morte pela corda é o símbolo da pena de morte, é um atentado à Liberdade e aos Direitos Humanos, sobretudo a uma figura de Estado que foi democraticamente eleita pelo povo, e, sendo a Espanha um país que até há pouco tempo tinha vigente na sua Constituição a pena de morte.
Helena Matos, ensaísta, numa conferência informal (Brown Bag Lunch) no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, em Lisboa, pronunciou-se sobre a licitude dos indignados, com o exemplo, pouco noticiado, da manifestação pôs eleitoral em Espanha.
Perante uma eleição democrática de Mariano Rajoy um grupo de indignados (pelo menos uma centena) na Puerta del Sol mostrou o seu descontentamento, com cartazes abusivos, imagens trocistas, punhos levantados e bonecos a serem queimados que retratavam o novo primeiro-ministro do governo espanhol, ou seja uma manifestação cheia de ódio. Havia um grito de ordem: "Rajoy recuerda, tenemos una cuerda".
Este clamor, não é de todo inocente, recordar que existe uma corda, visto que a morte pela corda é o símbolo da pena de morte, é um atentado à Liberdade e aos Direitos Humanos, sobretudo a uma figura de Estado que foi democraticamente eleita pelo povo, e, sendo a Espanha um país que até há pouco tempo tinha vigente na sua Constituição a pena de morte.
Tanto na Europa continental, como nos países Ibéricos (Portugal em dimensões distintas da Espanha - Helena Matos desafiou, na ocasião, a um exercício sociológico: substituir os indignados da Puerta del Sol, tirando-lhes as rastas, as roupas largas, e trocando-os por cabelos rapados, casacos de cabedal e suásticas ao peito, mas mantendo o mesmo discurso de ódio, antiliberal e antidemocrático) qual seria a reacção da comunicação social?
A comunicação social política é problemática uma vez que resguarda constantemente a esquerda, limitando sempre as criticas que lhes são feitas. Podendo ser uma espécie de fobia ideológica, talvez caracterizada pelo erro histórico muito presente em diversas esferas, de associar a esquerda à liberdade e à democracia de tal forma que a liberdade e a democracia sejam indissociáveis do próprio conceito da esquerda.
A comunicação social política é problemática uma vez que resguarda constantemente a esquerda, limitando sempre as criticas que lhes são feitas. Podendo ser uma espécie de fobia ideológica, talvez caracterizada pelo erro histórico muito presente em diversas esferas, de associar a esquerda à liberdade e à democracia de tal forma que a liberdade e a democracia sejam indissociáveis do próprio conceito da esquerda.
Na realidade é notório que os políticos portugueses têm um enorme receio (não só nas campanhas) de se assumirem de direita. Ser de direita na praxis politica é sinónimo de ser reaccionário, conservador, etc., quando na Europa as grandes ditaduras que perduraram durante anos foram inspiradas no pensamento de esquerda, não só o comunismo, como o próprio nazismo têm origem no partido nacional- socialista.
Esta infantilidade ideológica, de dividir o mundo do pensamento politico maniqueisticamente: a direita mázinha e a esquerda boazinha, tem como consequência a anulação da discussão politica. Já não se encontra os políticos numa arena, a produzirem pensamento, com ideias novas, mas sobretudo a serem coerentes. Por vezes, em Portugal é muito difícil de distinguir um deputado socialista de um deputado social-democrata e vice-versa mesmo em assuntos estruturais. Como é também habitual ouvir-se na vox populi que os políticos são todos iguais, esta falta de confiança na política é fruto da nossa política insossa, sem o tempero da ideologia, da discussão, que têm sido paulatinamente substituídos pelo medo eleitoral, pelo medo de querer agradar a todos. Mas do que realmente precisamos é de políticos que se distinguem.
É neste panorama que se aclama o impacto dos indignados: numa moderada e constante aceitação do discurso da esquerda e da necessidade de políticos que se diferenciam pela coerência. A solução parece vir dos manifestantes, pois eles auto-intitulam-se, com o reforço da comunicação social, a voz activa da sociedade. Mas é um desacerto considerar os indignados a nossa voz activa. Por diversas razões:
Primeiro, esta é uma herança pesada do pensamento da revolucionário francês (ao menos não herdamos directamente a guilhotina), a ideia do imaginário da revolução, é preciso partir do zero, assim sendo, destruir para construir a sociedade perfeita, sem vícios, o novo mundo. Mas isto é uma utopia, ingénua, porque toda a sociedade parte de uma contextualização histórico-social e não passível de ser anulada. É a História, que está introduzida em todos os sectores, não só políticos como na arte, na economia, na literatura...
Na verdade são os indignados que têm as câmaras viradas para si, mas não representam as necessidades da comunidade, nem em termos de pensamento, nem em número. O grande exemplo está novamente em Espanha, neste verão durante o encontro do Papa Bento XVI com os Jovens, em Madrid, lá estavam eles os indignados (por vezes questiona-se se se indignam só por se indignarem ou se têm mesmo conhecimento total daquilo por que se indignam!), os manifestantes eram o número ínfimo em relação aos jovens que se tinham deslocado a Madrid para ouvir o Papa, o Jornal ABC descreveu-os como uma "gota", num enorme oceano. Indignaram-se contra um dos direitos mais íntimos do homem: o direito da Liberdade Religiosa, com o pretexto financeiro, quando na realidade a Jornada Mundial da Juventude injectou 354 milhões de Euros no mercado madrileno, ou seja até foi um investimento; indignaram-se contra a imagem do Papa quando a mensagem que trazia era de paz, amor, ecologia e esperança. Eram poucos mas desviaram as atenções da comunicação social, apoiados por alguns partidos de esquerda/extrema-esquerda os indignados destacaram-se pela violência, foi uma mensagem de ódio versus uma mensagem de paz.
A nossa geração futura não pode nem deve ser a indignada, mas sim a geração da sociedade civil (as famílias, a classe médias, as pequenas empresas...). A crise é uma oportunidade de procurarmos responder aos desafios, com mais criatividade. Esta nossa pesada herança francesa, a tendência do Estado paternalista e responsável e decisor... o Estado que deve educar, o Estado que define o número de filhos, o Estado que me dá emprego, o Estado que diz o que eu devo comer etc... , assim a sociedade civil não é estimulada a pensar na política e afasta-se das suas responsabilidades e das suas competências, não intervindo em decisões importantes da sua própria vida, da sua própria subsistência.
O Estado não vai resolver os nossos problemas, nem pode nem deve, nós precisamos de uma sociedade civil forte, atenta baseada em associações, instituições, na interajuda, nos conceitos de solidariedade e subsidiariedade. É notório na história que quando um regime autoritário se instala a sua prioridade inicial é acabar com as instituições, organizações e criar uma sociedade civil fraca, igualitária, fácil de dominar.
Esta infantilidade ideológica, de dividir o mundo do pensamento politico maniqueisticamente: a direita mázinha e a esquerda boazinha, tem como consequência a anulação da discussão politica. Já não se encontra os políticos numa arena, a produzirem pensamento, com ideias novas, mas sobretudo a serem coerentes. Por vezes, em Portugal é muito difícil de distinguir um deputado socialista de um deputado social-democrata e vice-versa mesmo em assuntos estruturais. Como é também habitual ouvir-se na vox populi que os políticos são todos iguais, esta falta de confiança na política é fruto da nossa política insossa, sem o tempero da ideologia, da discussão, que têm sido paulatinamente substituídos pelo medo eleitoral, pelo medo de querer agradar a todos. Mas do que realmente precisamos é de políticos que se distinguem.
É neste panorama que se aclama o impacto dos indignados: numa moderada e constante aceitação do discurso da esquerda e da necessidade de políticos que se diferenciam pela coerência. A solução parece vir dos manifestantes, pois eles auto-intitulam-se, com o reforço da comunicação social, a voz activa da sociedade. Mas é um desacerto considerar os indignados a nossa voz activa. Por diversas razões:
Primeiro, esta é uma herança pesada do pensamento da revolucionário francês (ao menos não herdamos directamente a guilhotina), a ideia do imaginário da revolução, é preciso partir do zero, assim sendo, destruir para construir a sociedade perfeita, sem vícios, o novo mundo. Mas isto é uma utopia, ingénua, porque toda a sociedade parte de uma contextualização histórico-social e não passível de ser anulada. É a História, que está introduzida em todos os sectores, não só políticos como na arte, na economia, na literatura...
Na verdade são os indignados que têm as câmaras viradas para si, mas não representam as necessidades da comunidade, nem em termos de pensamento, nem em número. O grande exemplo está novamente em Espanha, neste verão durante o encontro do Papa Bento XVI com os Jovens, em Madrid, lá estavam eles os indignados (por vezes questiona-se se se indignam só por se indignarem ou se têm mesmo conhecimento total daquilo por que se indignam!), os manifestantes eram o número ínfimo em relação aos jovens que se tinham deslocado a Madrid para ouvir o Papa, o Jornal ABC descreveu-os como uma "gota", num enorme oceano. Indignaram-se contra um dos direitos mais íntimos do homem: o direito da Liberdade Religiosa, com o pretexto financeiro, quando na realidade a Jornada Mundial da Juventude injectou 354 milhões de Euros no mercado madrileno, ou seja até foi um investimento; indignaram-se contra a imagem do Papa quando a mensagem que trazia era de paz, amor, ecologia e esperança. Eram poucos mas desviaram as atenções da comunicação social, apoiados por alguns partidos de esquerda/extrema-esquerda os indignados destacaram-se pela violência, foi uma mensagem de ódio versus uma mensagem de paz.
A nossa geração futura não pode nem deve ser a indignada, mas sim a geração da sociedade civil (as famílias, a classe médias, as pequenas empresas...). A crise é uma oportunidade de procurarmos responder aos desafios, com mais criatividade. Esta nossa pesada herança francesa, a tendência do Estado paternalista e responsável e decisor... o Estado que deve educar, o Estado que define o número de filhos, o Estado que me dá emprego, o Estado que diz o que eu devo comer etc... , assim a sociedade civil não é estimulada a pensar na política e afasta-se das suas responsabilidades e das suas competências, não intervindo em decisões importantes da sua própria vida, da sua própria subsistência.
O Estado não vai resolver os nossos problemas, nem pode nem deve, nós precisamos de uma sociedade civil forte, atenta baseada em associações, instituições, na interajuda, nos conceitos de solidariedade e subsidiariedade. É notório na história que quando um regime autoritário se instala a sua prioridade inicial é acabar com as instituições, organizações e criar uma sociedade civil fraca, igualitária, fácil de dominar.
Por isso a solução para a crise, passa, sem dúvida, por uma sociedade civil forte, que não se indigne, mas que se digne.
Benedita Martins Machado
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(*) aqui o indignado é do ocidente!
domingo, 15 de janeiro de 2012
ceci n'est pas une écouteurs
Existe coisas que não compreendo, porquê que as pessoas vão a ouvir as suas pseudo musicas em altos sons nos transportes públicos? Malta existe fones!!!!!
Publicidade de mim mesma (e não só!)
Estou num projecto chamado HEart, hoje no jornal Açoriano, A União ( http://www.auniao.com/capas/index.php?id=1202 e aqui http://www.auniao.com/noticias/ver.php?id=26536) saiu uma entrevista sobre esta futura associação!
Envio-vos a noticias, porque gostava que TODOS vos fizessem parte desta iniciativa.
Para quem não sabe somos um grupo de amigos, que em tempos de crise se juntou para dar ideias criativas, soluções pequenas mas ao mesmo tempo grandes nestes dias difíceis.
Nós não vamos resolver a crise, nem pretendemos ser a Angela Merkel, mas acreditamos que pelo menos a crise da nossa casa, ou crise do nosso quarto, podemos controlar com pequenas mudanças da nossa vida e sem duvida seremos mais felizes!
Assim HEart (a ideia filosófica do coração: as paixões + a razão) significa: "HE" o outro ou o Outro, sair de mim, para me dar e aqui a forma de eu me dar é pela "art", arte que é estética que por sua vez é o Bem, Belo e a Verdade.
Assim trabalhamos nestas 3 áres:
BEM: porque acreditamos que o nosso melhor dom é o tempo, com nosso tempo tomamos inúmeras opções da nossa liberdade e podemos ter ou não uma vida plena!
Porque não dar o meu tempo ao outro? O tipicamente lusitano dizer que nas ferias não se faz nada, assim pretendemos incentivar férias, divertidas, culturais e ao mesmo tempo em voluntariado! Projecto Açores é uma das nossas próximas iniciativas!
VERDADE: Porque sem ela não somos livres, a verdade são as nossas pequenas campanhas virtuais, por uma causa, como a do natal (ver aqui: http://natal-no-coracao.blogspot.com/)
BELO: E se a resposta a crise for feminina? Nós queremos falar de moda, mais propriamente MODA+CRISE+VESTIR BEM, no dia 20 de Janeiro teremos a estreia do nosso blog, que pretende ser uma revista, quando lemos as revistas femininas fico a pensar que o mercado faz da imagem da mulher uma fútil e supersticiosa, esta iniciativa é tentar combater essa falsa ideia Queremos mostrar em tempos de crise que se pode vestir bem, sem gastar muito dinheiro e que a moda não é só roupa, é um estado da alma que toca em áreas como a cultura, literatura e arte!vejam aqui: http://no-teu-coracao.blogspot.com/
Ajude-nos nesta iniciativa, manda-nos mail (O NOSSO MAIL: oteucoracao@gmail.com) com ideias, ou simplesmente para a nossa mail list, vai ao nossofeceboock, acompanha-nos e juntos daremos um HEart à crise,
Espero que gostem da noticia!
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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Nós os Católicos
(Este é o quadro que tenho sobre a minha cama, o fresco triunfo de São Tomás de Aquino sobre a heresia, foi um postal oferecido por um monge dominicano em Roma durante a semana Santa do ano passado)
Já o César das Neves dizia, a principal vitória dos que são contra a Igreja foi conseguir convencer os próprios católicos de que a sua história não presta
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Para aqueles que são tão inteligentes e não podem acreditar em Deus:
Hoje o Logotipo da Google, festeja o 374ª aniversário de Nicolas Steno, e quem é este senhor que por acaso (ou não) é beato?
Foi um bispo Católico da Dinamarca, cientista pioneiro no campo da anatomia e na geologia.
Com 20 anos, Steno decidiu não se limitar a aceitar como verdadeira uma afirmação apenas porque a tinha lido escrita num livro. Apoiando-se na sua própria observação e investigação lançou os princípios do método científico. É considerado um dos fundadores da estratigrafia moderna e, com James Hutton, o fundador da geologia moderna. Foi beatificado pelo Papa João Paulo II em 1988. A sua vida e trabalho têm sido intensamente estudados, em particular desde finais do século XIX. Especialmente, a sua piedade e virtude têm sido avaliadas com vista a uma eventual canonização. (wikipedia).
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O que nos faz falta:
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Agora sim, posso dizer que sou uma cartesiana
No sentido que JÁ TENHO A CARTA (não que seja uma apologista de Descartes)!
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Este senhor é muito bom a resolver problemas informáticos:
O Servo de Deus
D. Álvaro del Portillo, BispoPrelado do Opus Dei
Oração para a devoção privada
Deus, Pai misericordioso, que concedestes ao Vosso servo Álvaro, Bispo, a graça de ser Pastor exemplar no serviço à Igreja e fidelíssimo filho e sucessor de São Josemaría, Fundador do Opus Dei, fazei com que eu saiba também corresponder com fidelidade às exigências da vocação cristã, convertendo todos os momentos e circunstâncias da minha vida em ocasião de Vos amar e de servir o Reino de Jesus Cristo; dignai-vos glorificar o Vosso servo Álvaro, e concedei-me por sua intercessão o favor que vos peço... (peça-se). Ámen.
Pai nosso, Ave-Maria., Glória.
Em conformidade com os decretos do Papa Urbano VIII, declaramos que em nada se pretende prevenir o juízo da Autoridade eclesiástica, e que esta oração não tem finalidade alguma de culto público.
Pede-se a quem obtiver graças por intercessão de D. Álvaro dei Portillo que as comunique à Prelatura do Opus Dei — Departamento para as Causas dos Santos, R. Esquerda, 54 1600-447 Lisboa.
Com aprovação eclesiástica do Vicariato de Roma.
D. Álvaro del Portillo, BispoPrelado do Opus Dei
Oração para a devoção privada
Deus, Pai misericordioso, que concedestes ao Vosso servo Álvaro, Bispo, a graça de ser Pastor exemplar no serviço à Igreja e fidelíssimo filho e sucessor de São Josemaría, Fundador do Opus Dei, fazei com que eu saiba também corresponder com fidelidade às exigências da vocação cristã, convertendo todos os momentos e circunstâncias da minha vida em ocasião de Vos amar e de servir o Reino de Jesus Cristo; dignai-vos glorificar o Vosso servo Álvaro, e concedei-me por sua intercessão o favor que vos peço... (peça-se). Ámen.
Pai nosso, Ave-Maria., Glória.
Em conformidade com os decretos do Papa Urbano VIII, declaramos que em nada se pretende prevenir o juízo da Autoridade eclesiástica, e que esta oração não tem finalidade alguma de culto público.
Pede-se a quem obtiver graças por intercessão de D. Álvaro dei Portillo que as comunique à Prelatura do Opus Dei — Departamento para as Causas dos Santos, R. Esquerda, 54 1600-447 Lisboa.
Com aprovação eclesiástica do Vicariato de Roma.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
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