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terça-feira, 28 de outubro de 2008

Malta, vamos dar vivas ao fim do liberalismo???


(imagem regime maoista)
Agora com a crise do mercado, existe aqueles intelectuais que declararam a morte ao velho liberalismo económico. Sim porque bom, mesmo bom é voltarmos ao old time Estalinistas-marxistas, em que as coisas corriam realmente bem, tirando o pequeno pormenor que esses regimes tenham morto milhares e milhões de pessoas e as sociedades não combinarem muito bem com a liberdade.

domingo, 26 de outubro de 2008

sábado, 25 de outubro de 2008

crise, crise, crise


Com esta prospecção mundial da crise de mercado, uma pessoa questiona alternativas, o que fazer??? Ou onde investir??? Depois surge logo à ideia... em acções de jornais económicos, é que nunca devem ter vendido tanto. Também, há a hipotse de tirar um curso de economia ou gestão, porque eu aposto que até o programa da Julia ou a Praça de Alegria devem já ter, para além dos criminologistas, psiquiatras e pedopsiquiatras, um economista residente para comentar a bolsa.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

AHAHAHAHA o fim da História!!!!!


Esta crise não veio mesmo nada a calhar para o Fukuyma.
PS (não o socialista mas o Post Scriptum): até num estado de descrença no nosso liberalismo (não é o meu caso), vale a pena ler o livro.

sábado, 18 de outubro de 2008

Deixem de implicar com o homem


A capa desta semana, da famosa revista Norte Americana National Review, está extraordinariamente bem enquadrada na actual crise económica.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

O que realmente importa!


O país está em crise financeira, o mundo está em crise financeira. Então vamos falar do casamento entre homosexuais.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Ainda não sei se quero ser filha do Jardim Gonçalves ou Ministra da Justiça???



"Em época de contenção orçamental, e com a administração pública sujeita a restrições na aquisição de viaturas novas, por indicação do Decreto de Execução Orçamental para 2007, o ministro da Justiça acaba de comprar cinco automóveis topo de gama. O negócio, sem incluir o imposto automóvel (IA), de que as instituições públicas estão isentas, rondou um valor global de quase 176 mil euros (35 mil contos) e foi por ajuste directo, sem recurso a concurso público, e sem autorização do Ministério das Finanças. Poderá estar em causa a violação da lei. (...) O Ministério da Justiça, conforme foi explicado ao DN, recorre geralmente, para o seu serviço e inclusivamente para uso do ministro, a viaturas aprendidas, a maior parte oriunda do tráfico da droga. São, em geral, bons carros. Esta prática terá sido abandonada em época de contenção financeira." DN