domingo, 31 de janeiro de 2010

Missões 2010

Esta semana vou estar em Missão, vou estar a falar de Deus e a tentar ouvi-Lo que é bem mais difícil. Como podem ver a Missão da Universidade Católica será na pequena cidade do Fundão.
Por isso nesta semana estarei out, estarei em outra...
Não te esqueças...

É tão fácil...


sábado, 30 de janeiro de 2010

Faz tu o caminho


Queres ser feliz....faz alguma coisa por isso.... não fiques dependente dos direitos....

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Vai Suceder... :)*


Esta noite decorrerá na Sociedade de Geografia em Lisboa a segunda conferência subordinada ao tema: "Economia Global no século XXI:Que valores?". O painél de oradores desta semana será constituído por diversos líderes religiosos. Tem ínicio às 21H. Apareçam!

A propósito..ouçam o discurso de Sarkozy proferido em Davos, no Forúm Económico Mundial e perceberão a urgência da discussão e reflexão em torno deste tema.

Vejam o vídeo, aqui.
Leiam o discurso, aqui.
*Versão futurista do "Sucedeu que.."

Porque me apetece: Talvez seja este ano


quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O Fim da Política


"Quando a época glaciar estava a chegar ao fim, os Neandertais pensavam provavelmente que aqueles verões quentes europeus eram apenas uma excepção. Afinal, sempre os glaciares tinham sido presença constante na Europa. Não são Neandertais que hoje olham para as novidades que talvez venham a caracterizar o futuro, mas podem estar a cometer o mesmo erro de tomar o que é uma nova tendência por mera excepção.

Eis o mito contemporâneo: a liberdade e a democracia, tal como são concebidos na Europa e nos Estados Unidos, são direitos fundamentais, e a vida humana não pode florescer adequadamente sem eles. E eis o que os intelectuais Neandertais considerariam meras excepções: Singapura, China, Rússia, Emiratos Árabes Unidos, Índia… e até o Reino Unido e os EUA. Em todos estes casos, a liberdade e a democracia têm sido reconfiguradas e fortemente restringidas, em nome da produção da riqueza, nos primeiros casos, e da segurança, nos dois últimos. E os povos desses países não se queixam. Alguns intelectuais desses países queixam-se, mas não a generalidade das pessoas.

Pensar que a liberdade e os processos democráticos são fins em si é talvez a grande ilusão contemporânea, ilusão que bate na parede inamovível da mentalidade pragmática e sem ideologias da generalidade da população dos países hoje mais ricos. A generalidade da população destes países não participa no processo democrático — nem fazem uma coisa tão simples como votar, quanto mais associar-se aos partidos políticos ou fazer novos partidos políticos, ou participar nas instituições públicas apartidárias. A generalidade da população destes países não quer saber da política.

Não dizemos que um homem que não revela interesse pela política é um homem que nada tem a ver com a vida alheia; dizemos que nada tem a ver com a vida,” escreveu Tucídides — e poderá com estas palavras ter sintetizado a grande ilusão humana que agora está a ser refutada pela história, a ilusão de que todo o ser humano adequadamente formado tem interesse na vida pública. Afinal, “vida privada” até quer originalmente dizer vida de privação, privada de algo importante. A ideia iluminista era que as populações europeias só não se interessavam pela política porque estavam brutalizadas pela ignorância e pela pobreza; dadas boas condições de vida e instrução, toda a gente seria, se não um Aristóteles, pelo menos um parlamentar em potência.

A ideia veio a morrer de morte natural, mas o cadáver caminha. A participação na vida pública não aumentou na Europa, apesar de as pessoas terem agora a riqueza, o tempo e a instrução para o fazer. Não o fazem, porque não estão interessadas em fazê-lo. Preferem ver cinema ou futebol ou televisão, fazer compras, passar férias e fins-de-semana na praia — enfim, mil coisas, mas não perder tempo com a vida pública. O cadáver caminha ainda porque não se pára de ouvir falar na importância da participação na vida pública, a que se chama cidadania. Impõe-se isso como valor nas escolas e na televisão. E não funciona. Nada muda. O acto mais simples de cidadania é votar, mas nem isso a generalidade das pessoas fazem na Europa ou nos EUA.

Mas fazem-no em regimes populistas, manifestando-se aos milhares nas ruas de Hugo Chávez. Fazem-no pela mesma razão que o faziam na Europa das convulsões sociais, a Europa da pobreza e da multidão de ignorantes: porque viam na política uma luz, uma esperança, para uma vida melhor. Agora que têm uma vida melhor, a política, a vida pública, perdeu o interesse. (...)"

Continuar a ler


Por Disidério Murcho

Via Polarzinho Azul

Boas Ideias!

E por falar em complicações



A avaliar pela denominação da comissão parlamentar criada para o acompanhamento da Corrupção, só nos resta concluir que a complexidade deste fenómeno não se restringe às suas dimensões e impactes na sociedade.


Observai: Comissão eventual para o acompanhamento político do fenómeno da corrupção e para a análise integrada de soluções com vista ao seu combate.

Se quiserem e tiverem interesse em acompanhar os trabalhos desta comissão podem fazê-lo, aqui.

Este Portas até tem razão.....

Pronto já tá


Ontem foi entregue o OE, à portuguesa, e para não variar como todos os anos de regência socrática, atrasado. Tudo o que quer saber: CLICA

As melhores cenas de sempre (I)

AMADEUS (1984)
Relalizador: Milos Forman

As melhores cenas de sempre


Uma das minhas paixões, herdei do meu avô, é o cinema. Assim neste blog vou abrir um espaço intitulado: "As melhores cenas de sempre", vou tentar fazer uma recolha das cenas do cinema que mais me marcaram.
Espero que gostem.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Por falar em casamentos...


Ainda em relação ao casamento de Anna Bolona, eu pregunto-me onde é que ela tinha a cabeça??? Isto foi hà 477 anos.

Por falar em casamentos...


No dia de hoje em 1533 Henrique VIII casou-se com Anna Bolena, porque casar é um direito...

Bem a propósito



Caros leitores,

O facto que mencionarei em seguida não alegrará em nada as vossas vidas mas ainda assim vou partilhá-lo convosco. Dediquei o horário de almoço à recuperação, tardia, do meu cartão de cidadão. Até aqui nada de interessante..o melhor vem depois e aí sim, o que vou escrever é do vosso interesse. Prestem atenção: chegada à conservatória deparo-me com uma cena que, infelizmente, é bem real. A máquina das senhas..estava sem papel..para a substituição do dito cujo foram necessárias 5 pessoas, sim leram bem, 5 pessoas. Se bem que, duas delas estavam lá apenas a discutir o que iriam almoçar. A minha questão é: de que nos serve tanta e fantástica tecnologia se as pessoas "habilitadas" para as usar não o são de verdade?? A propósito deste tema foi divulgado hoje pelas Nações Unidas um ranking relativo à forma como os governos estão a utilizar as novas tecnologias, nomeadamente a internet, para promover o acesso e a inclusão de cidadãos ao nível legislativo, executivo e judicial. Há dois anos atrás Portugal ocupava o 31º lugar sendo que este ano baixou para o 38º. Estranho...a avaliar pelos serviços que encontrei hoje, não há razão aparente para esta descida...más línguas!!

Com o quê que você limpa o rabo?



"Há dinheiro público gasto mal a mais. Não me atrevo a dizer que há muito dinheiro público gasto ilegalmente, mas já me atrevo a dizer que há bastante dinheiro público gasto sem respeito pelos princípios da boa gestão financeira".
A frase do dia no jornal Publico e é de Carlos Moreno, Juiz jubilado do Tribunal de Contas, Jornal de Negócios, 22-01-2010

Justiça, faça você mesmo

Fazer apostolado é mais ou menos assim:

domingo, 24 de janeiro de 2010

Porque hoje é domingo


Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, sou como um bronze que soa ou um címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom da profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciência, ainda que eu tenha tão grande fé que transporte montanhas, se não tiver amor, nada sou.
Ainda que eu distribua os meus bens e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, de nada me aproveita.
O amor é paciente, o amor é prestável, não é invejoso, não é arrogante nem orgulhoso, nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita nem guarda ressentimento. Não se alegra com a injustiça, mas rejubila com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê,tudo espera, tudo suporta.
1Cor 13, 1-7

Durmam bem



"La mort est plus aisée à supporter sans y penser, que la pensée de la mort sans péril" Pensées de Blaise Pascal‎

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Portugal terá de abandonar o euro se mantiver fraquezas


A notícia encontra-se aqui no "Jornal i" Para acompanha-la retirei um excerto do discurso de José Sócrates, só para rir um bocadinho enquanto presidiu ao conselho da UE em 2007:

Isto não é censura

Chiiiiuuuu

Sucedeu que...




... ontem teve lugar na Sociedade de Geografia de Lisboa a primeira conferência do ciclo Conferências Democráticas: Economia Global no século XXI:Que valores? promovido pela APEE. Felizmente foi um sucesso. O painel da perspectiva política contou com as presenças do Professor Luís Mira Amaral, Teresa Caeiro, António José Seguro e António Eloy. Vou partilhar convosco alguns dos momentos mais interessantes:

"Os portugueses têm de perceber que Auto-regulação não significa mudar de carro com regularidade!" - Membro do ACT

"Da esquerda para a direita passam alguns da direita para a esquerda só o Freitas do Amaral que bateu com a cabeça" - Maria João Rodrigues (APEE)

"Não há Estado em Portugal mas há homens de Estado" - António José Seguro

"A maior ou menor intervenção estatal na economia é uma escolha ideológica. Aquilo que devemos discutir e exigir é que essa intervenção seja eficaz, eficiente e prestigiada." - Mira Amaral

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Piada parva a propósito do casamento entre pessoas do mesmo sexo!



Hoje almocei na cantina da FCSH, não pela qualidade da comida, mas antes pela preguiça de caminhar grandes distâncias. O objectivo do almoço de hoje era comer algo parecido com peixe. Foi concretizado. Do menú constava, entre outras iguarias, um prato que nos chamou à atenção: Pescada à Francesa! A questão que se colocou foi: que raio é a pescada à francesa? Será cozida? Estufada?....


Enquanto que a minha companhia habitual da hora de almoço espreitava com curiosidade por entre a nebelina que envolvia os pratos à disposição, encontrei a resposta, que explico com grande entusiasmo: Deve ser de esquerda!!


O casamento entre pessoas do mesmo sexo é uma pescadinha de rabo na boca à francesa!*


* Sim...eu sei que não tem graça!




Todo Teu


Senhor,se necessitas de valentes sob o Teu estandarte, aí estão Clara, Teresa, Domingos, Francisco, Inácio,...aí estão Lourenço e Cecília...

Mas, se por acaso, alguma vez precisares de um preguiçoso e de um medíocre, de um ou outro ignorante, de um orgulhoso, de um cobarde, de um ingrato ou de um impuro, de um homem cujo coração esteve fechado e cujo rosto foi duro... aqui estou eu! Quando te faltarem os outros, a mim sempre me terás!

Ch Péguy

Política à portuguesa


Este ano, no primeiro semestre do mestrado, tive aulas com o Arquitecto José António Saraiva, foi um privilégio ouvir na primeira pessoa algumas experiências da politica e do jornalismo da nossa sociedade portuguesa. Mas sobretudo porque o professor é realmente um senhor ou segundo o João Carlos Espada um Gentleman (como quase todos os professores da UCP). Digo isto não é pela forma como o jornal "Sol" encarou o caso Freeport ficando sem patrocínios das empresas estaduais.
Para quem não pode assistir às aulas sempre pode ler este livro, que de forma sucinta e fácil expõe a politica à portuguesa, principalmente a história recente da nossa democracia. Aconselho mesmo sobretudo para aqueles que querem ter uma noção de cultura geral da nossa sociedade politica, pois este livro pode ser um trampolim para os vários temas. Principalmente o capitulo 10 intitulado: "Valores e princípios na política"
O Livro é mesmo as aulas, lá até pode-se encontrar uma discrição da turma ou a disposição das salas.

Ça ira!, manifesto da revolução matrimonial portuguesa


Mais um artigo fantástico de Gonçalo Portocarrero de Almada. É que vale mesmo a pena ler.....
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O país comoveu-se quando a menina Jéssica declarou publicamente amar a menina Nádia e, por isso, com ela querer casar. E indignou-se quando um qualquer mangas-de-alpaca se opôs a tão nobre propósito, com o retrógrado pretexto de que o Código Civil não apadrinha um tão extremoso ajuntamento. Vai daí as duas meninas, em nome da sua arrebatadora paixão, decidem recorrer para os tribunais, que, em última instância, negam o direito ao pretendido casamento. O que lhes valeu foi o Governo, que, comovido com o enternecedor folhetim e zangado com os malvados juízes, se apressou a fazer justiça pelas suas próprias mãos, autorizando o casamento entre pessoas do mesmo sexo, a que se seguiu a posterior aprovação parlamentar. Alegre-se o país com o happy end que pôs termo a este emocionante folhetim, digno de Bollywood, mas ninguém se iluda, porque o feliz desfecho deste rocambolesco episódio mediático mais não é do que o preâmbulo de um novo regime do casamento civil em Portugal.
A verdade é que as duas heroínas do amor, protomártires do casamento dito homossexual, são um bocado antiquadas, pois a sociedade pós-moderna deste sorridente século XXI conhece mais arrojadas expressões de acasalamento. Por exemplo, essa "cena" de que o casamento é a dois já deu o que tinha a dar e, mesmo que se admita como relíquia de outras eras, não pode ser tida, numa sociedade multicultural e globalizada, como a única modalidade matrimonial reconhecida pela lei civil. Com efeito, por que razão se há-de impor dogmaticamente que o casamento se estabelece sempre entre duas pessoas?! Porque não entre três, por exemplo, que é a conta que Deus fez?!
Se a menina Nádia e a menina Jéssica têm direito a que o seu romântico amor seja juridicamente considerado matrimonial, porque razão o menino Ibrahim, magrebino que joga no Futebol Clube da Reboleira, não pode casar simultaneamente com as suas amadas Sheila e Cynthia? Afinal, onde é que está escrito que o casamento é monogâmico? No Código Civil, é certo, mas não era também nesse vetusto pergaminho que se prescrevia a não menos odiosa exigência da disparidade de sexo, que tanto afligiu as meninas Jéssica e Nádia?!
Se já se admite a união "matrimonial" de duas mulheres ou de dois homens, admita-se também o casamento de vários cônjuges! Se não se aceita apenas o matrimónio monogâmico e heterossexual, reconheça-se então, pela mesma razão, o casamento poligâmico e homossexual! Se se deu às meninas Nádia e Jéssica o direito ao seu recíproco casamento, não se negue ao menino Ibrahim o direito ao seu harém, a bem da liberdade de nós todos, dele e também das suas muito queridas Cynthia e Sheila que, em tempo de crise, estão pelos ajustes de partilhar o mesmo marido.
Diga-se ainda, por último, que a exigência legal de que o matrimónio se estabeleça entre duas pessoas é contrária aos mais elementares direitos dos animais não-humanos. A definição do casamento como união de um homem com uma mulher é tão arcaica quanto o matrimónio para a procriação: o casamento moderno não tem nada que ver com a família ou com a geração, porque foi elevado à sublime condição do mais libérrimo amor. Ora o amor não se afirma apenas entre os humanos, como muito bem sabem quantos estimam os animais mais do que os seus semelhantes que, salvo melhor opinião, não são as ditas bestas.
Assim sendo, espera-se agora que a D. Arlete, que, desde que faleceu o marido e os filhos abalaram para parte incerta, se entregou de alma e coração à sua gata Britney, exija que o Estado português lhe permita institucionalizar esta sua amantíssima relação com o seu bichano, bem mais fiel do que o seu defunto ente querido, e muito mais carinhoso do que a sua ingrata prole. É provável que o zeloso funcionário de turno não queira abençoar esta revolucionária união e que, mais uma vez, os tribunais confirmem a recusa, em nome de um qualquer alfarrábio ultramontano. Mas se a D. Arlete, à imagem e semelhança do amoroso casalinho das meninas Jéssica e Nádia, perseverar no seu revolucionário empenho, é certo e sabido que tem garantida a vitória nos corações de todos os portugueses, sejam eles gatos ou não. E, mesmo que os tribunais não lhe dêem a razão, terá decerto direito ao prime time dos noticiários de todas as televisões e, depois, à bênção nupcial do Governo e do Parlamento. (Nota: todos os nomes são fictícios, menos o da gata, à qual se pede desculpa pela inconfidência).

in jornal Público, 2010.01.18
Gonçalo Portocarrero de Almada
Licenciado em Direito e doutorado em Filosofia. Vice-presidente da Confederação Nacional das Associações de Família (CNAF

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Coisas de marketing


Para se vender óculos despe-se uma mulher. É pena que as nossas feministas sempre tão preocupadas com causas fracturantes, não reparem como o corpo feminino é tão instrumentalizado.

Sucedeu que...



...A série Madmen venceu, novamente, o Globo de Ouro para melhor série dramática!

Haiti depois do sismo


imagem do POVO

Haiti


Um sismo que não foi muito grande, mas no lugar errado, a nossa atenção está agora no Haiti. Sem aproveitamentos políticos, sem interesse é necessário ajudar, uma ajuda que já devia ter sido dada a esta população que é uma das mais pobres do planeta.
Pode começar pelas nossas orações, mas também deixo alguns sites de associações credíveis:

A luta


Apesar dos resultados, deixo os meus parabéns à plataforma Cidadania e Casamento. Numa altura que os politólogos e os sociólogos portugueses falam da falta de associação dos cidadãos em relação à política, à falta de uma sociedade civil forte, ao aumento da abstenção, fico com muita pena que não tenham dado a atenção a este grupo de pessoas. Que em menos de um mês recolheram mais de 93 mil assinaturas, enquanto só era necessário para realização de um referendo 72 mil. Atenção isto tudo em menos de um mês.
Obrigada, e o meu agradecimento em especial à Inês Avelar.

Afinal o que é o casamento?


O Casamento


Na sexta-feira dia 8 de Janeiro, estive presente na Assembleia da Republica, quando numa forma teimosa e de arrogância politica se desprezou a voz de mais de 93 mil portugueses.
Mas sobretudo fiquei a conhecer bons políticos, referencia especial à deputada Teresa Morais.
A conclusão disto tudo, é que realmente o Estado não devia intrometer-se na nossa vida e que o casamento civil não é mesmo casamento.

Coisinhas Boas (*) que recebemos por mail


(*) Coisinhas Boas: Parafraseando o 31 da Armada

domingo, 17 de janeiro de 2010

Parabéns [atrasados] La Môme

Deixo-te uma homenagem ao som do brilhante Louis Amstrong, com a musica "La vie en rose" ou não fosses a La Môme :)

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Os exames mantêm-nos ocupados. Mas realmente aconteceu tanta coisa.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Assinalem na Agenda

Conferências Democráticas. Ética Global no séc. XXI: Que valores?

21, 28 de Janeiro e 4 de Fevereiro

Sociedade de Geografia de Lisboa

21h00

Mais informações, aqui

sábado, 2 de janeiro de 2010