quinta-feira, 31 de março de 2011

Não se esqueçam que num mundo materialista a cor preta do desprendimento fica muito bem, fica muito bonita


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Lembro-me de ouvir uma história, de um destes santos monges franciscanos, em que numa tarde convidou o seu irmão a saírem à rua para converterem a cidade, iam fazer apostolado. Ambos saíram com o hábito, e deram uma volta na zona principal, passaram pelo comercio, pelas pessoas e voltaram para o convento. O outro monge perguntou como podiam ter feito apostolado se nem abriram a boca para falar com alguém, mas a resposta deste homem santo foi fatal, que a inquietação e admiração de verem dois monges vestidos com o hábito deixaria uma imagem de Jesus e um rasto no coração.
Assim são os Sacerdotes que andam com cabeção, que andam com batina. Dizer que tem um grande Amor com a sua roupa, com a sua forma de vestir, com a sua imagem e basta-nos um simples olhar para sabermos que ali vai um homem que ama a Deus e a sua humanidade, que luta pela santidade, uma homem da Igreja, um homem que confessa... O que é de uma grandeza, pois basta um simples olhar para nos despertar a inquietação, uma simples pegadas na neve.
Para além de ser uma oportunidade para provocar, para converter. Para ser uma Imagem de Jesus.

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