terça-feira, 30 de novembro de 2010
Faria hoje 136 anos Winston Churchill
domingo, 28 de novembro de 2010
sábado, 27 de novembro de 2010
Pela Vida
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Fronteiras e reflexões por Maria dá Mesquita
Ser católico não está na moda
Ouvir o que se quer é fácil, mas não é a verdade!
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Cuidado vem ai passivistas partir isto tudo
Admirar
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Ironia?
domingo, 21 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Notícias da Cimeira
O melhor hospital de Espanha. Os bons nós limitamos a imitar
Agenda NATO
A minha cimeira
Paz e NATO
A jangada suicida?
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
O Facebook em filme
Lição de História
A inquestionável imporância dos Açores durante a II Guerra Mundial. Paisagens da Ilha Terceira do inicio do Seculo XX, um pouco de História. Talvez daqui venha a nossa caracteristica cosmopolita.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Teixeira dos Santos fala ao Financial Times
Não fui a unica a gostar
O mais fascinante deste filme é ver como os monges franceses eram homens normais, frágeis como nós: claro que tinham medo e, numa primeira fase, queriam sair dali. Mas o superior da comunidade pediu-lhes tempo para reflectir e o resultado é um fascinante percurso de crescimento interior e humano que cada um desses homens cumpre, reforçado com a oração e o canto litúrgico. Humanamente, têm medo, mas tomam uma opção de amor e cada um decide ficar, sabendo que vai morrer.
O que fascina é que, apesar da debilidade que tinham, tomaram a sua vida a sério e arriscaram amar até ao fim.
O filme não exalta o martírio nem cai na mística publicitária da morte bela. Nada disso. O que brota deste magnífico filme é a beleza do humano, sempre que a vida é vivida como dom.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Porquê que as feministas contemporâneas não lêem isto?
Quem imaginaria uma simples mulher-a-dias na necrópole dos Papas?! Ou uma pobre e desconhecida operária no mausoléu do Kremlin?! Ou uma velha criada enterrada entre os túmulos dos reis, em São Vicente de Fora?! Ou ainda uma cozinheira no panteão nacional de Santa Engrácia?! Contudo, a poucos centímetros de onde jazeu o fundador do Opus Dei e agora repousam os restos do seu sucessor, um só corpo recebeu sepultura: o de Dora del Hoyo, empregada doméstica.
No Opus Dei há alguns cardeais, bastantes bispos, milhares de sacerdotes, muitos já falecidos, alguns com fama de santidade mas, até à data, mais nenhum, salvo o primeiro sucessor do fundador, mereceu o privilégio outorgado a esta simples operária do lar. Muitos são os fiéis leigos defuntos do Opus Dei que, nestes quase noventa anos de serviço à Igreja e ao mundo, se notabilizaram pelo seu trabalho: catedráticos, generais, políticos, artistas, embaixadores, literatos, cientistas, almirantes, jornalistas, etc. No entanto, é uma empregada doméstica que ocupa aquela tão especial sepultura. Uma mulher a que não se ficou a dever nenhuma invenção, nenhuma novidade, nem sequer nenhuma receita memorável. Apenas serviu, serviu a Deus e aos homens, serviu a Igreja, servindo os seus irmãos e irmãs da prelatura e muitas outras almas. Com alegria, com devoção, com profissionalismo, com amor, com perseverança, com simplicidade e, sobretudo, sem se dar nenhuma importância, porque a não tinha.
Há uma meia dúzia de anos que Dora descansa no subsolo da igreja de Santa Maria da Paz. E, apesar de muitos fiéis visitarem a cripta, onde é bem visível o nicho com o seu nome, ninguém sabe, nem tem por que saber, a grandeza da sua vida prosaica, tão mariana. A sua singela presença naquele lugar, onde aguarda a ressurreição dos mortos, é tão apagada quanto foi a sua vida: não se deve a nenhum principesco favor, nem é demagogia barata, mas a genuína expressão de uma revolucionária verdade – a igual nobreza de todas as profissões humanas e a comum dignidade eclesial de todos os filhos de Deus.
P. Gonçalo Portocarrero de Almada
[1] A Importância de se chamar Ernesto [The Importance of Being Earnest] comédia escrita por Oscar Wilde, em 1895.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Esta é a melhor explicação da condição humana:
O ultimo adeus ao "Senhor do Adeus"
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Não se preocupe o Estado educa os seus filhos
Em tempo de crise há quem tenha soluções
Tratado sobre a manifestação dos beijos gays
Em Barcelona, um grupo de gays-tão-gays fez uma triste figura junto do Papa. Além de ser uma mera provocação, aquele exibicionismo sexual revela intolerância (contra os católicos) ecobardia (ante os muçulmanos).
I. Em Barcelona, o Papa foi recebido por um grupo de gays-tão-gays: este esquadrão de valentões começou a dar beijinhos repenicados à frente do Papa-móbil. Como é óbvio, esta bravura soft porn era uma espécie de protesto grupal contra as posições da Igreja na questão do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Aqueles gays-tão-gaysestavam, no fundo, a dar pulinhos corporativos, como que a dizer "olhem para nós, camaradas, olhem para nós, vejam como nós somos tão livres e corajosos perante o tirano que veste de branco. Olhem, olhem".
II. Toda esta cena tem sérios problemas. Em primeiro lugar, é uma triste demonstração de exibicionismo sexual. Se eu demonstrar o meu "orgulho heterossexual", corro o risco de ser acusado de "machista" ou "marialva", mas se umgay demonstrar o seu "orgulho gay", ah, é logo considerado um bravo libertador, um pensador da liberdade. Beija o teu homem à frente do Papa e serás considerado um Kant em potência, eis um belo slogan para o "orgulho gay". Depois, vamos lá ver uma coisa: o que é isso de "orgulho gay"? Se o desejo homossexual é tão natural como o desejo heterossexual, porque razão aquelas pessoas têm orgulho numa coisa que é natural? Se o desejo é natural, então a parte do "orgulho" não faz sentido.
III. Em segundo lugar, estas atitudes revelam uma profunda intolerância. Aquelas pessoas querem o quê? Querem que o Papa diga que o casamento gay é a melhor coisa do mundo? Meus amigos, o Papa e os católicos têm o direito às suas opiniões. Os católicos têm o direito de dizer que o casamento gay não devia ser legal. As opiniões são livres. No fundo, aqueles gays não toleram a ideia de alguém a pensar de forma diferente da sua. É sempre assim: os auto-proclamados donos da tolerância têm uma estranha atracção pela intolerância.
IV. Em terceiro lugar, estas demonstrações contra a - suposta - homofobia do Papa revelam uma profunda hipocrisia. Se quisessem mesmo lutar contra a homofobia motivada por líderes religiosos, estes gays podiam ir dar beijinhos para as portas das mesquitas (estou certo de que existem mesquitas em Espanha). Na Europa, as tais "comunidades muçulmanas" são rainhas e senhoras da homofobia. Portanto, a pergunta tem uma lógica cristalina:por que razão estes gays valentões não vão dar beijinhos à frente das mesquitas? Ide, valentes. Ide dar beijinhos ao pé do senhor imã.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Somos livres?
Totalitarismo disfarçado de liberdade
Alguma página de fãs do Henrique Neto no facebook?
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Custa ouvir, não é? Vá façam manifestações
“Só onde existe o amor e a fidelidade é que nasce e perdura a verdadeira liberdade." Papa Bento XVI em barcelona
Quando vamos ao cinema? (II)
Apetece-me um pouco de capitalismo
domingo, 7 de novembro de 2010
Faça as contas você mesmo....
sábado, 6 de novembro de 2010
E e a raposa come o coelho
O Amor
Xacobeo 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Direitos de autor
Este é o meu país
You are really happy?
"A porta da felicidade abre só para o exterior; quem a força em sentido contrário acaba por fechá-la ainda mais" S. kierkegaard