David pintou como um memorial propagandístico: a caixa de madeira com a inscrição de madeira torna-se uma lápide tumular e a banheira num caixão. Marat era um camarada jacobino de David, pertenciam à ala mais radical da revolução francesa. Durante o banho anotava os seus últimos pensamentos para o bem do povo. David retratou ainda com o bilhete enganador do seu assassino a pedir uma audiência; no chão pode-se observar a arma do crime; na caixa de madeira encontra-se uma carta de um filantropo anónimo.
Marat sofria de uma doença de pele cujos ardores somente se aliviavam com prolongados banhos de imersão, razão pela qual não recebia visitas com muita frequência. Charlotte Corday uma militante do partido moderado, consegue ser recebida por Marat, com o pretexto de ser uma informante, obteve assim, a oportunidade de assassiná-lo.
Marat sofria de uma doença de pele cujos ardores somente se aliviavam com prolongados banhos de imersão, razão pela qual não recebia visitas com muita frequência. Charlotte Corday uma militante do partido moderado, consegue ser recebida por Marat, com o pretexto de ser uma informante, obteve assim, a oportunidade de assassiná-lo.
1 comentário:
Uma história mal contada, quando os sans-cullote tornaram-se órgão executivo do governo perseguiriam e mataram imenas pessoas.
"Tinha o início o Grande Terror, Terror Jacobino ou, simplesmente, Terror. Milhares de pessoas foram detidas, julgadas sumariamente e guilhotinadas.
Os direitos individuais foram suspensos e, diariamente, realizavam-se, sob aplausos populares, execuções públicas e em massa."
Assim Jean-Paul Marat e o seu amigo jacobino Robespierre, sancionaram as execuções sumárias, "anunciara que a França não necessitava de juízes, mas de mais guilhotinas.
O resultado foi à condenação à morte de 35 mil a 40 mil pessoas."
Charlotte Corday, eram uma cidadã que estava farta da carnificina jacobina e quando matou Marat este não estava a escrever um grande pensamento filosóficos ou coisa que se parece, estava a escrever uma lista de nomes de pessoas que iam para a guilhontina na proxima semana! Corday acabou por ser morta entre outras vitimas, e Marat foi considerado um santo, espalharam bustos e o seu nome era exaltado (típico de muitos ditadores.
Para mim, numa forma cruel, Charlotte Corday foi uma corajosa mulher (sabia que ia morrer) e que fez um favor à humanidade, acabou com um monstro e conseguiu fazê-lo numa forma tão dramática que nos deu esta obra prima.
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